Mio-citalgan

MIO-CITALGAN com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de MIO-CITALGAN têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com MIO-CITALGAN devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Laboratório

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Apresentação MIO-CITALGAN

emb. c/ 20 compr. Cada compr. contém: Mononitrato de tiamina 50 mg Cloridrato de piridoxina 100 mg Cianocobalamina 1000 mcg Paracetamol 325 mg Carisoprodol 150 mg Cafeína 30 mg

MIO-CITALGAN – Indicações

Como miorrelaxante, antiálgico e antineurítico

Contra indicações de MIO-CITALGAN

Miastenia gravis, discrasias sanguíneas, porfiria aguda intermitente, gastrites, duodenites, úlceras gástricas ou duodenais, hipertensão, cardiopatias, nefropatias e hepatopatias. O uso de MIO-CITALGAN é também contra-indicado para mulheres grávidas ou que estejam amamentando, assim como para pacientes com reconhecida hipersensibilidade aos componentes do produto.

Advertências

– Uma vez que a segurança do uso de meloxicam durante a gravidez e lactação ainda não foi estabelecida, a droga não deve ser utilizada nestas condições. – Não existem estudos relativos a efeitos sobre a habilidade de operar máquinas ou dirigir veículos. Se ocorrerem reações adversas como vertigem e sonolência, o paciente deve abster-se de executar essas atividades. – A tolerabilidade do meloxicam é menor em pacientes idosos, debilitados ou desnutridos, devendo ser usado com cautela nesses pacientes. Da mesma forma que com outros antiinflamatórios não-esteróides, deve-se ter cautela ao administrar o meloxicam a pacientes com antecedentes de afecções do trato digestivo superior ou sob tratamento com agentes anticoagulantes. O tratamento deve ser interrompido se ocorrer úlcera péptica ou sangramento gastroduodenal. – O uso do meloxicam deve ser interrompido no caso de aparecimento de reações cutâneomucosas diversas. – Os antiinflamatórios não-esteróides inibem a síntese das prostaglandinas renais, envolvidas na manutenção da perfusão renal. – Nos pacientes que apresentem diminuição do fluxo sangüíneo e do volume sangüíneo renal, a administração de antiinflamatórios não-esteróides pode precipitar uma descompensação renal que, no entanto, via de regra, retorna ao estágio pré-tratamento com interrupção da terapêutica. Este risco atinge principalmente pacientes desidratados, pacientes portadores da insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática, sindrome nefrótica ou insuficiência renal ativas, pacientes sob tratamento de diuréticos ou que sofreram intervenção cirúrgica de grande porte, responsável por um estado de hipovolemia. Nesses pacientes, faz-se necessário controlar cuidadosamente o volume urinário e a função renal, ao se iniciar o tratamento. – Em casos raros, os antiinflamatórios não-esteróides podem provocar nefrite intersticial, glomerulonefrite, necrose medular renal ou síndrome nefrótica. – Nos pacientes com insuficiência renal grave, sob tratamento com hemodiálise, a dose de meloxicam não deve exceder 7,5 mg ao dia. Nos pacientes com disfunção leve ou moderada (clearance de creatinina > 25 mU min), não há necessidade de redução da dose. – Foram observadas elevações ocasionais das transaminases séricas ou de outros indicadores da função hepática. Na maioria dos casos, esses aumentos foram transitórios e discretos. Se as alterações forem significativas ou persistentes, faz-se necessário interromper a administração do meloxicam e solicitar exames apropriados. Em caso de cirrose hepática clinicamente estável, não é necessária redução da dose de meloxicam. Interações medicamentosas A administração simultânea de outros antiinflamatórios não-esteróides, incluindo salicilatos em doses altas, aumenta o risco de úlceras e sangramentos gastrintestinais, através de seu sinergismo de ação. Anticoagulantes orais, ticlopidina, heparina parenteral, tromboliticos: risco aumentado de hemorragia. Caso seja imprescindível a utilização deste tipo de medicamento, deve-se realizar rigoroso acompanhamento médico. Lítio: tem sido relatado que os antiinflamatórios não-esteróides aumentam a concentração de lítio no sangue. Recomenda-se monitorizar as concentrações plasmáticas de lítio ao se iniciar, ajustar ou descontinuar um tratamento com meloxicam. Metotrexato: como ocorre com outros antiinflamatórios não-esteróides, meloxicam pode aumentar a toxicidade hematoiógica do metotrexato. Recomenda-se monitorizar cuidadosamente a contagem das células sanguíneas. Contracepção tem sido relatado que os antiinflamatórios não-esteróides diminuem a eficácia do DIU (Dispositivo Intra-Uterino). Diuréticos: o tratamento com antiinflamatórios não-esteróides está associado a risco de insuficiência renal aguda em pacientes desidratados. Em caso de prescrição concomitante de meloxicam e diuréticos, deve-se assegurar a hidratação carreta do paciente e controlar a função renal antes de iniciar o tratamento. Anti-hipertensivos (betabloqueadores, inibidores da ECA, vasodilatadores, diuréticos): no tratamento com antiinflamatórios não-esteróides tem sido relatada diminuição do efeito hipotensor de certos anti-hipertensivos, devido a inibição das prostaglandinas vasodilatadoras. Colestiramina liga-se ao meloxicam no trato gastrintestinal, levando a mais rápida eliminação do meloxicam. Os antiinflamatórios não-esteróides podem aumentar a nefrotoxicidade da ciclosporina, através de efeitos mediados pelas prostaglandinas renais. Durante tratamentos combinados deve-se monitorizar a função renal. A administração concomitante de antiácidos, cimetidina, digoxina ou furosemida não revelou interações farmacocinéticas significativas.

Interações medicamentosas de MIO-CITALGAN

A administração simultânea de outros antiinflamatórios não-esteróides, incluindo salicilatos em doses altas, aumenta o risco de úlceras e sangramentos gastrintestinais, através de seu sinergismo de ação. Anticoagulantes orais, ticlopidina, heparina parenteral, tromboliticos: risco aumentado de hemorragia. Caso seja imprescindível a utilização deste tipo de medicamento, deve-se realizar rigoroso acompanhamento médico. Lítio: tem sido relatado que os antiinflamatórios não-esteróides aumentam a concentração de lítio no sangue. Recomenda-se monitorizar as concentrações plasmáticas de lítio ao se iniciar, ajustar ou descontinuar um tratamento com meloxicam. Metotrexato: como ocorre com outros antiinflamatórios não-esteróides, meloxicam pode aumentar a toxicidade hematoiógica do metotrexato. Recomenda-se monitorizar cuidadosamente a contagem das células sanguíneas. Contracepção tem sido relatado que os antiinflamatórios não-esteróides diminuem a eficácia do DIU (Dispositivo Intra-Uterino). Diuréticos: o tratamento com antiinflamatórios não-esteróides está associado a risco de insuficiência renal aguda em pacientes desidratados. Em caso de prescrição concomitante de meloxicam e diuréticos, deve-se assegurar a hidratação carreta do paciente e controlar a função renal antes de iniciar o tratamento. Anti-hipertensivos (betabloqueadores, inibidores da ECA, vasodilatadores, diuréticos): no tratamento com antiinflamatórios não-esteróides tem sido relatada diminuição do efeito hipotensor de certos anti-hipertensivos, devido a inibição das prostaglandinas vasodilatadoras. Colestiramina liga-se ao meloxicam no trato gastrintestinal, levando a mais rápida eliminação do meloxicam. Os antiinflamatórios não-esteróides podem aumentar a nefrotoxicidade da ciclosporina, através de efeitos mediados pelas prostaglandinas renais. Durante tratamentos combinados deve-se monitorizar a função renal. A administração concomitante de antiácidos, cimetidina, digoxina ou furosemida não revelou interações farmacocinéticas significativas.

Reações adversas / efeitos colaterais de MIO-CITALGAN

Ao carisoprodol – Neurológicas: sonolência, ataxia, tremor, irritabilidade, cefaléia, inquietação ou insônia. Digestivas: náuseas, vômitos, aumento da motilidade intestinal, soluços. Cardiovasculares: taquicardia, hipotensão postural e rubor facial. Idiossincráticas: eritema multiforme, prurido, urticária, eosinofilia, febre, angioedema, reações anafiláticas, diplopia, midríase, disartria, euforia, desorientação. Ao paracetamol – O paracetamol, nas doses terapêuticas, é um medicamento seguro e bem tolerado. São pouco freqüentes as reações de hipersensibilidade à substância, caracterizadas por lesões eritematosas e urticarianas e, por vezes, comprometimento das mucosas e febre medicamentosa. À cafeína – Em pessoas sensíveis podem ocorrer insônia, ansiedade, taquicardia, tremor e irritação.

MIO-CITALGAN – Posologia

Um a dois comprimidos, até quatro vezes ao dia, ou a critério médico, levando-se em consideração que é de 4.000 mg a dose máxima de paracetamol em 24 horas. Os comprimidos devem ser engolidos sem mastigar, com um pouco de líquido. Nos casos agudos a duração do tratamento é de aproximadamente 24-48 horas e nos casos subagudos de 7-10 dias. Todavia, o tratamento pode ser prorrogado por indicação médica.

Super dosagem

Em caso de superdosagem devem ser tomadas as medidas padrão de esvaziamento gástrico e de suporte geral. Não existe um antídoto específico. Foi demonstrado em estudo clínico que a colestiramina acelera a eliminação do meloxicam.

Caracteristicas farmalogicas

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Resultados de eficacia

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Usos em idosos, crianças e em outros grupos de risco

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Armazenagem

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Dizeres legais

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MIO-CITALGAN – Bula para o paciente

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Data da bula

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