Prefest

PREFEST com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de PREFEST têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com PREFEST devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Laboratório

janssen

Apresentação PREFEST

compr. cor-de-rosa e branco em emb. c/ 30 compr. Cada compr. cor-de-rosa contém: Estradiol 1 mg Cada compr. branco contém: Estradiol 1 mg e Norgestimato 90 mcg

PREFEST – Indicações

Prefest* é indicado como terapia de reposição hormonal em mulheres com útero intacto, para: – tratamento dos sintomas vasomotores associados com a menopausa – tratamento da atrofia vulvovaginal – prevenção da osteoporose pós-menopáusica. Ao prescrever unicamente para a prevenção da osteoporose pós-menopausa, medicamentos não estrogênicos devem ser inicialmente considerados. A terapia com Prefest pode ser considerada para mulheres com risco significativo de osteoporose.

Contra indicações de PREFEST

Prefest* não deve ser usado em mulheres com: – gravidez confirmada ou suspeita – tumores malignos das mamas – neoplasia do trato genital ou outra, estrógeno-dependente – sangramento genital anormal não diagnosticado – tromboflebite ou distúrbios tromboembólicos ativos ou com história prévia – hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula do produto.

Advertências

Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez. Recomenda-se obter o histórico médico completo e realizar o exame físico da paciente antes da prescrição do tratamento de reposição hormonal ou de mudança de outro produto para Prefest. Uma avaliação cuidadosa do risco/benefício deve ser realizada antes de iniciar o tratamento a longo prazo. A supervisão clínica de todas as mulheres tomando combinações de estrogênios e progestogênios é recomendada. As seguintes advertências / precauções são baseadas na experiência com estrogênios e/ ou progestogênios: 1.Câncer de mama A terapia com estrogênio e estrogênio / progestogênio em mulheres na pós-menopausa tem sido associada a um aumento no risco de câncer de mama. O braço do estudo “Women´s Health Initiative (WHI)” relacionado ao estrogênio equino conjugado e acetato de medroxiprogesterona foi observado um aumento de 26% de câncer de mama invasivo (38 versus 30 por 10.000 mulheres – anos) após uma média de 5,2 anos de tratamento nas mulheres recebendo estrogênio equino conjugado e acetato de medroxiprogesterona em comparação àquelas recebendo placebo. O aumento do risco de câncer de mama torna-se aparente após 4 anos utilizando estrogênio equino conjugado e acetato de medroxiprogesterona. As mulheres que relataram terapia pregressa com estrogênio e/ ou estrogênio com progestogênio na pós-menopausa apresentaram um risco relativo maior para câncer de mama associado com estrogênio equino conjugado e acetato de medroxiprogesterona do que aquelas que nunca haviam usado estes hormônios. Estudos epidemiológicos relataram um risco maior de câncer de mama em associação com aumento da duração do tratamento com estrogênios associados ou não aos progestogênios na pós-menopausa. Esta associação foi reanalisada em dados originais de 51 estudos que envolveram diversas doses e tipos de estrogênios associados ou não aos progestogênios. Na re-análise, um risco aumentado de apresentar diagnóstico de câncer de mama tornou-se aparente após 5 anos de tratamento contínuo e permaneceu durante 5 anos ou mais após término da terapia. Alguns estudos posteriores sugeriram que o tratamento com estrogênio e progestogênio na pós-menopausa aumentam mais o risco de câncer de mama do que o tratamento com estrogênio isolado. O câncer de mama encontrado em novas usuárias ou em usuárias correntes de terapia de reposição hormonal parece estar mais freqüentemente restrito à mama do que aqueles encontrados nas não-usuárias. 2.Câncer/Hiperplasia do endométrio Tem sido relatado que a administração de estrogênio sem contraposição a pacientes com útero intacto aumenta o risco de hiperplasia do endométrio e de carcinoma do endométrio. Progestogênios tomados com estrogênios reduzem signifi cativamente, mas não eliminam estes riscos. Esta é a razão para a adição do norgestimato ao Prefest. A adição intermitente de norgestimato a 1 mg de estradiol reduziu a incidência de hiperplasia observada para < 1% com Prefest. Medidas diagnósticas apropriadas devem ser adotadas para excluir a malignidade em todos os casos de sangramento vaginal anormal. Se a paciente apresentar sangramento vaginal durante o tratamento com Prefest, ela deve ser incentivada à conversar com o seu médico sobre o padrão de sangramento e agendar um acompanhamento adequado (veja no item “Advertências e Precauções”, o subitem “10. Anemia”). Em estudos farmacocinéticos com Prefest, mulheres com peso corpóreo acima de 80 kg apresentaram níveis séricos de pico de 17-desacetilnorgestimato 40% menores, valores de AUC para 17-desacetilnorgestimato 30% menores e valores de Cmáx para norgestrel 30% menores. 17-desacetilnorgestimato e norgestrel são metabólitos do progestogênio norgestimato. Embora a relevância clínica destas observações não seja conhecida, o risco implícito de hiperplasia endometrial é conhecido como sendo maior em mulheres com sobrepeso. Portanto, a supervisão clínica é importante. Medidas diagnósticas apropriadas, incluindo biópsia endometrial quando indicada, devem ser adotadas para excluir a malignidade em todos os casos de sangramento vaginal anormal persistente ou recorrente não diagnosticados ou em mulheres com outros fatores de risco para hiperplasia endometrial. 3.Distúrbios tromboembólicos A terapia de reposição hormonal está associada ao aumento do risco relativo de desenvolvimento de trombose de veia profunda ou embolia pulmonar. Em mulheres saudáveis, o excesso de risco absoluto de qualquer destas condições é de cerca de 1 em 5000 por ano enquanto em uso de terapia de reposição hormonal. Um estudo controlado randomizado e estudos epidemiológicos encontraram um risco de 2 a 3 vezes maior para as usuárias comparadas às não-usuárias. Para as não-usuárias, estima-se que o número de casos de tromboembolismo venoso que ocorrerá durante um período de 5 anos é cerca de 3 por 1000 mulheres entre 50 e 59 anos de idade e 8 por 1000 mulheres entre 60 e 69 anos de idade. Estima-se que em mulheres saudáveis que usam terapia de reposição hormonal durante 5 anos, o número de casos adicionais de tromboembolismo venoso em um período de 5 anos estará entre 2 e 6 (melhor estimativa: 4) por 1000 mulheres entre 50 e 59 anos e entre 5 e 15 (melhor estimativa: 9) por 1000 mulheres entre 60 e 69 anos. A ocorrência de um evento desta natureza é mais provável no primeiro ano de terapia de reposição hormonal do que após este período. Fatores de risco geralmente reconhecidos para tromboembolismo venoso incluem história pessoal ou familiar, obesidade grave (IMC > 30 kg/m2) e lúpus eritematoso sistêmico. Não existe consenso a respeito do possível papel das veias varicosas no tromboembolismo venoso. Pacientes com história de tromboembolismo venoso ou com um estado tromboembogênico conhecido apresentam um risco aumentado de tromboembolismo venoso. A terapia de reposição hormonal pode elevar este risco. História pessoal ou familiar importante de tromboembolismo recorrente ou abortos espontâneos recorrentes devem ser investigadas a fi m de excluir predisposição ao tromboembolismo. Até que uma avaliação completa dos fatores trombogênicos tenha sido realizada ou um tratamento com anticoagulante iniciado, a terapia de reposição hormonal nestas pacientes deve ser vista como contra-indicada. As mulheres que já estiverem em um tratamento com anticoagulante requerem uma consideração cuidadosa do risco/benefício do uso da terapia de reposição hormonal. O risco de tromboembolismo venoso pode estar temporariamente aumentado com uma imobilização prolongada, trauma ou cirurgia de grande porte. Como em todos os pacientes no pós-operatório, atenção especial deve ser dedicada as medidas profi láticas para prevenir tromboembolismo venoso pós-cirúrgico. Quando uma imobilização prolongada é provável após uma cirurgia eletiva, particularmente cirurgia abdominal ou ortopédica nos membros inferiores, deve-se considerar uma interrupção temporária da terapia de reposição hormonal por quatro a seis semanas prévias, se possível. O tratamento não deve ser reiniciado até que a mulher possa completamente mobilizar-se. Se ocorrer tromboembolismo venoso após o início da terapia, Prefest deve ser descontinuado. As pacientes devem ser orientadas a contactar seu médico assim que notarem um sintoma tromboembólico potencial (por exemplo, dor na perna, dor torácica súbita, dispnéia). A medicação deve ser descontinuada dependendo do exame, se houver perda súbita parcial ou completa da visão, início súbito de proptose ou diplopia. Se o exame revelar papiledema ou lesão vascular da retina, a medicação deve ser suspensa. 4.Doença da artéria coronária Não existe evidência a partir de estudos controlados randomizados de benefício cardiovascular com estrogênios conjugados e acetato de medroxiprogesterona combinados continuos. Estudos clínicos amplos mostraram um risco aumentado potencial de morbidade no primeiro ano de uso e nenhum benefício posterior. Para outros produtos para terapia de reposição hormonal não existem estudos controlados randomizados até o momento para examinar benefícios na morbidade cardiovascular ou mortalidade em mulheres sem evidência de doença cardíaca isquêmica. Contudo, uma tendência relacionada a um aumento de risco de evento cardíaco tem sido observada em mulheres com doença cardíaca isquêmica confi rmada por angiografi a, na pós-menopausa, sob terapia transdérmica com estrogênio. 5.Câncer ovariano O uso prolongado de estrogênio isolado (pelo menos 5 a 10 anos) em terapia de reposição hormonal em mulheres histerectomizadas tem sido associado a um aumento do risco de câncer ovariano em alguns estudos epidemiológicos. Não está claro se o uso prolongado de terapia de reposição hormonal combinada confere um risco diferente dos produtos com estrogênio isolado. 6.Acidente vascular cerebral Um grande estudo clínico randomizado [“Women´s Health Initiative” (WHI)”] encontrou, como um resultado secundário, um aumento no risco de acidente vascular cerebral em mulheres saudáveis durante o tratamento combinado e contínuo com estrogênio conjugado e acetato de medroxiprogesterona. Não se sabe se o aumento do risco também estende-se aos outros produtos de terapia de reposição hormonal. 7.Elevação da pressão arterial Aumentos ocasionais da pressão arterial durante a terapia de reposição com estrogênios foram atribuídos a reações idiossincráticas aos estrogênios. Mais freqüentemente, a pressão arterial tem permanecido a mesma ou tem caído. Um estudo mostrou que as usuárias de estrogênios na pós-menopausa têm pressão arterial mais alta que as não usuárias. Em um estudo clínico amplo, elevações transitórias da pressão sistólica de 40 mmHg ou mais em relação à linha de base e da pressão diastólica de 20 mmHg ou mais em relação à linha de base foram reportadas em menos de 2% e 4% das mulheres na pós-menopausa, respectivamente. Dois outros estudos mostraram pressões arteriais ligeiramente mais baixas entre as usuárias de estrogênios comparado com as não usuárias. 8.Diabetes Tem sido relatado que tanto os estrogênios como os progestogênios afetam o metabolismo dos carboidratos. Pacientes diabéticas devem ser monitoradas de forma adequada e podem necessitar de ajuste da medicação. 9.Doença renal ou hepática graves Foi relatado que mulheres na pós-menopausa com doença renal em estágio fi nal tinham níveis séricos de 17ß-estradiol livre mais altos que os indivíduos controle, tanto para os valores basais como após a ingestão de 17ß-estradiol. Isto indica que a insufi ciência renal altera a farmacocinética tanto do 17ß-estradiol endógeno como exógeno. Portanto, as doses convencionais de estradiol usadas em indivíduos com função renal normal podem ser excessivas para pacientes com doença renal em estágio fi nal. Não foi realizado nenhum estudo farmacocinético com Prefest em mulheres na pós-menopausa com insufi ciência renal. Não é possível fornecer recomendações para o ajuste da dose. Não foram conduzidos estudos de farmacocinética em mulheres na pós-menopausa com disfunção hepática. Portanto, não é possível fornecer recomendações para o ajuste da dose nestas pacientes. 10. Anemia O uso de Prefest, assim com outras terapias de reposição hormonal, pode estar associado com sangramento de escape, que pode ocasionalmente resultar em anemia. 11. Demência Não há evidências conclusivas de melhora da função cognitiva. Existem algumas evidências provenientes do estudo “Women´s Health Initiative (WHI)” de provável risco aumentado de demência em mulheres que iniciaram o uso combinado e contínuo de estrógenos eqüinos conjugados e acetato de medroxiprogesterona, após os 65 anos. Não se sabe se esses achados são aplicáveis a mulheres mais jovens pós-menopausadas ou a outros medicamentos para terapia de reposição hormonal. 12. Outras condições Um monitoramento adequado é recomendado em pacientes com enxaqueca ou cefaléia grave, lupus eritematoso sistêmico, endometriose, leiomioma, insufi ciência cardíaca, epilepsia, história de icterícia colestática, mastopatia ou história familiar de câncer de mama. 13. Prefest não deve ser usado como contraceptivo. 14. Prefest deve ser mantido longe do alcance das crianças. 15. Prefest deve ser mantido longe dos animais de estimação.

Interações medicamentosas de PREFEST

O estradiol, norgestimato e seus metabólitos inibem uma variedade de enzimas do citocromo P450 em microssomas hepáticos humanos. Entretanto, as conseqüências clínicas e toxicológicas de tal interação são, provavelmente, insignifi cantes, pois, no esquema posológico recomendado, as concentrações destes esteróides in vivo, mesmo nos níveis de pico sérico, são relativamente baixos em comparação com a constante inibitória (Ki). Fármacos indutores da atividade enzimática microssomal hepática podem alterar o metabolismo do estrogênio e do progestogênio. Exemplos destes fármacos são a rifabutina, bosentana e certos inibidores não-nucleosídeos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina e efavirenz). O metabolismo do fármaco pode ser afetado por preparações à base de Erva de São João (Hypericum perforatum) que induz certas isoenzimas do citocromo P450 no fígado (por exemplo, CYP 3A4), assim como a P-glicoproteína. A indução das isoenzimas do citocromo P450 pode reduzir as concentrações plasmáticas do componente estrogênico do Prefest resultando, possivelmente, na redução dos efeitos terapêuticos e sangramento não programado. É possível que a indução destas mesmas isoenzimas possa também reduzir as concentrações do componente progestogênico do Prefest na circulação, o que pode resultar na diminuição do efeito de proteção contra hiperplasia endometrial estrogênio-induzida. O ritonavir e o nelfi navir, embora conhecidos como potentes inibidores das isoenzimas do citocromo P450, por contraste apresentam propriedades indutoras quando utilizados concomitantemente com hormônios esteróides. Um estudo clínico conduzido em 36 mulheres saudáveis na pós-menopausa usando Prefest demonstrou que o norgestimato e seus metabólitos não afetam a farmacocinética do 17ß-estradiol ou seus metabólitos.

Reações adversas / efeitos colaterais de PREFEST

Em três estudos clínicos de um ano de duração, o sangramento uterino, incluindo sangramento vaginal e episódios de “spotting”, foram relatados como eventos adversos por 104 (18%) de 579 mulheres, sendo o efeito colateral mais freqüentemente relatado, associado ao uso de hormônios ovarianos esteroidais. Dor mamária foi relatada por 92 mulheres (16%). Eventos adversos freqüentes (incidência > 1/100; <1/10) relatados nestes estudos clínicos foram: dismenorréia, vaginite, leucorréia, enxaqueca, hipertensão, fadiga, labilidade emocional, depressão, insônia, doença benigna mamária (incluindo fi broadenose mamária), pólipo uterino cervical, aumento de peso. Eventos adversos infreqüentes (incidência > 1/1000; < 1/100) relatados nestes estudos clínicos foram: câncer de mama (veja “Nota” a seguir), fi bromioma uterino, pólipos endometriais, cistos ovarianos, edema de membro inferior, edema periférico, colelitíase, anemia. NOTA: O risco de câncer de mama aumenta com o número de anos de uso da terapia de reposição hormonal. De acordo com os dados de estudos epidemiológicos - 51 estudos epidemiológicos desenvolvidos durante a década de 70 até o início da década de 90 e relatados em uma re-análise, e a partir dos estudos mais recentes - a melhor estimativa do risco para mulheres que não estão fazendo terapia de reposição hormonal é cerca de 45 mulheres em 1000 em apresentar câncer de mama diagnosticado entre 50 e 70 anos de idade. Estima-se que entre as usuárias correntes ou recentes da terapia de reposição hormonal, o número total de casos adicionais dentro da mesma faixa de idade será entre 1 e 3 (melhor estimativa: 2) casos adicionais para 1000 mulheres que utilizaram terapia de reposição hormonal por 5 anos, entre 3 e 9 (melhor estimativa: 6) casos adicionais para 1000 mulheres que utilizaram terapia de reposição hormonal por 10 anos e entre 5 e 20 (melhor estimativa: 12) casos adicionais para 1000 mulheres que utilizaram terapia de reposição hormonal por 15 anos (veja item “Advertências e Precauções”). O número de casos adicionais de câncer de mama é similar para mulheres (entre 45 e 65 anos de idade) que iniciaram a terapia de reposição hormonal independente da idade de início do uso da terapia de reposição hormonal. Tromboembolismo venoso, por exemplo, trombose venosa profunda de membro inferior ou pélvica e embolia pulmonar, é mais freqüente entre as usuárias de terapia de reposição hormonal do que entre as não usuárias (veja “advertências e precauções”). Outros eventos adversos tem sido relatados em associação com a terapia de reposição de estrogênios / progestogênios por via oral: - neoplasia benigna e maligna estrogênio-dependente, câncer endometrial - infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral - galactorréia - agravamento da epilepsia - doença da vesícula biliar, adenoma hepático - distúrbios de pele e tecido subcutâneo: cloasma, eritema multiforme, eritema nodoso, púrpura - vascula, urticária e angioedema. - provável demência Se qualquer destes eventos ocorrer Prefest deve ser descontinuado imediatamente.

PREFEST – Posologia

Adultos O tratamento com Prefest consiste na tomada diária de um comprimido. Nos dias 1 a 3 do tratamento o comprimido contém 1,0 mg de estradiol. Nos dias 4 a 6 o comprimido contém 1,0 mg de estradiol mais 90 mcg de norgestimato. Este esquema posológico de 3 dias de estradiol isolado seguido por 3 dias de estradiol + norgestimato é repetido de forma contínua ao longo do período de tratamento. O esquema posológico deve ser iniciado no Dia 1 com o primeiro comprimido do blister, seguindo a seqüência impressa na embalagem. O primeiro comprimido de uma nova embalagem deve ser tomado no primeiro dia imediatamente após o último comprimido da embalagem anterior. Se a paciente esquecer de tomar Prefest durante um ou mais dias, o tratamento deve ser reiniciado com o próximo comprimido da embalagem, sem pular nenhum comprimido. A paciente deve continuar a tomar 1 comprimido ao dia, em seqüência, até o término dos comprimidos da embalagem. Uso em crianças Prefest não é indicado para crianças.

Super dosagem

A dose excessiva de Prefest pode causar náuseas, vômito, sensibilidade mamária e sangramento de escape. Efeitos deletérios graves não foram relatados após a ingestão aguda de grandes doses de hormônios de reposição por crianças pequenas.

Caracteristicas farmalogicas

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Resultados de eficacia

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Usos em idosos, crianças e em outros grupos de risco

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Armazenagem

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Dizeres legais

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PREFEST – Bula para o paciente

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Data da bula

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