Amplobid

AMPLOBID com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de AMPLOBID têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com AMPLOBID devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Laboratório

bergamo

Apresentação AMPLOBID

AMPLOBID 250 mg – emb. c/ 10, 12 e 500 compr. AMPLOBID 500 mg – emb. c/ 8, 10 e 500 compr. AMPLOBID 125 mg/5 ml ou 250 mg/5ml- emb. c/ 1 e 50 fr. c/ 60 ml

AMPLOBID – Indicações

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Contra indicações de AMPLOBID

O uso de AMPLOBID é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao antibiótico ou a algum componente da fórmula (a relação risco-benefício deverá ser avaliada em pacientes com disfunção hepática), pacientes com perda da audição e com antecedentes de arritmias cardíacas, que poderão sofrer arritmias recebendo doses elevadas de eritromicina.

Advertências

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Interações medicamentosas de AMPLOBID

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Reações adversas / efeitos colaterais de AMPLOBID

Hipersensibilidade (rash cutâneo, enrijecimento e prurido), perda reversível da audição, desmaios e candidíase oral. Transtornos gastrointestinais são as reações adversas mais freqüentes. As náuseas, vômitos e diarréias se apresentam com pouca freqüencia com doses habituais orais. Mal-estar e cólicas podem ocorrer. Em tratamento prolongado pode haver a proliferação excessiva de bactérias e fungos não sensíveis. Nestes casos a droga deve ser suspensa e deve ser estabelecido o tratamento apropriado. Interferência em exames laboratoriais: Determinação de catecolaminas na urina: podem produzir falsas elevações de catecolaminas na urina por interferir na fluorescência no método de Hingerty. Com valores fisiológicos/analíticos: Concentrações séricas de alanina aminotranferase ALT/TGP, fosfatase alcalina, aspartato aminotranferase AST/TGO e bilirrubina: podem aumentar.

AMPLOBID – Posologia

Doses recomendadas – Comprimidos: Adultos: a dose usual é de 250 mg a cada 6 horas, que pode ser aumentada até 4 g ou mais ao dia, de acordo com a gravidade da infecção. Pediatria: Dose usual é de 15 a 50 mg/kg/dia em doses divididas (a cada 12 horas). Em infecções mais graves, a dose pode ser duplicada. Tanto em adultos como em crianças pode ser administrada a metade da dose diária a cada 12 horas. Em infecções estreptocócicas a dose usual é de 20 a 50 mg/kg/dia em doses divididas. O tratamento de infecções por estreptococos beta-hemolíticos do grupo A deve ser realizado durante 10 dias. Infecções urogenitais durante a gravidez: dose sugerida de 500 mg por via oral, 4 vezes ao dia durante 7 dias, pelo menos; em caso de intolerância a este tratamento, poderão ser indicados 250 mg em 4 vezes ao dia, durante 14 dias. Doses recomendadas – Suspensão: Adultos: A dose usual em adultos é de 250 mg a cada 6 horas, que pode ser aumentada até 4 g ou mais ao dia, de acordo com a gravidade da infecção, ou 500 mg a cada 12 horas se uma dosagem de 2 vezes por dia for desejada. Para a profilaxia de infecções estreptocócicas em pacientes com histórico de doença reumática cardíaca, a dose é de 250 mg duas vezes ao dia. Na profilaxia da endocardite bacteriana em pacientes portadores de doença cardíaca congênita ou reumática ou outra doença cardíaca valvular adquirida ao serem submetidos a tratamento dentário ou intervenção cirúrgica no trato respiratório superior, o esquema terapêutico para adultos é de 1 g (20 mg/kg para crianças) por via oral uma hora antes da cirurgia e 500 mg (10 mg/kg para crianças) a cada 6 horas sendo 8 doses. Coqueluche: A dose recomendada com base em estudos clínicos é de 40 a 50 mg/kg/dia, administrada em doses divididas por 5 a 14 dias. Sífilis primária: Administrar um total de 20 g em doses divididas por 10 dias. Amebíase intestinal: Adultos: 250 mg a cada 6 horas. Crianças: 30 a 50 mg/kg/dia, em doses divididas, por 10 a 14 dias. Doença dos legionários: A dose ótima não foi estabelecida; no entanto nos estudos clínicos a dose recomendada é de 1 a 4 g ao dia em doses divididas. Pediatria: 15 a 25 mg/kg/dia em doses divididas (a cada 12 horas); em infecções mais graves, a dose pode ser duplicada. Na conjuntivite do recém-nascido por C. trachomatis, o tratamento consiste numa suspensão de AMPLOBID via oral, em doses de 50 mg/kg/dia divididos em 4 ingestões durante pelo menos 2 semanas. Tanto em adultos como em crianças pode ser administrada a metade da dose diária a cada 12 horas. Em infecções estreptocócicas a dose usual é de 5 a 7,5 mg/kg/dia a cada 6 horas, ou 10 a 15 mg/kg/dia a cada 12 horas por no mínimo 10 dias. O tratamento de infecções por estreptococos beta-hemolíticos do grupo A deve ser realizado durante 10 dias. Infecções uretrais não complicadas, infecções endocervicais ou retais em adultos: Se as tetraciclinas não forem indicadas ou não forem bem toleradas, administrar 500 mg de AMPLOBID a cada 6 horas, por 7 dias no mínimo.

Super dosagem

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Caracteristicas farmalogicas

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Resultados de eficacia

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Usos em idosos, crianças e em outros grupos de risco

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Armazenagem

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Dizeres legais

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AMPLOBID – Bula para o paciente

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Data da bula

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