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Entenda o BPR Guia de Remédios 20102011

Última revisão: 04/06/2010

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O BPR-GUIA DE REMÉDIOS tem por objetivo facilitar o entendimento dos remédios pela população leiga e servir como fonte rápida de consulta para os profissionais da saúde.

Analisamos e selecionamos informações publicadas pelos fabricantes de medicamentos bem como aquelas provenientes das principais obras de referências internacionais, adaptando-as a uma linguagem direta, de fácil compreensão. Trabalhamos assim com as principais informações que abrangem o dia-a-dia das nossas necessidades, não nos atendo a particularidades que, embora reconhecidas como importantes, devem ser o foco de outro tipo de publicação e são da responsabilidade dos laboratórios fabricantes e das autoridades de saúde.

Sendo o BPR-GUIA DE REMÉDIOS uma seleção de informações, ele não visa substituir outras fontes de referências, não pretende substituir as informações provenientes dos fabricantes de medicamentos e nem deve ser entendido como fonte suficiente de informação farmacológica para os profissionais da saúde.

O BPR-GUIA DE REMÉDIOS UTILIZA UMA FICHA-PADRÃO QUE CONTÉM:

 

NOME GENÉRICO

REFERÊNCIA

GENÉRICO

SIMILAR

APRESENTAÇÕES

O QUE É

PARA QUE SERVE

COMO AGE

COMO SE USA

CUIDADOS ESPECIAIS

RISCO NA GRAVIDEZ

AMAMENTAÇÃO

NÃO USAR O PRODUTO

AVALIAR RISCOS X BENEFÍCIOS

REAÇÕES MAIS COMUNS

ATENÇÃO COM OUTROS PRODUTOS

OUTRAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

 

NOME GENÉRICO

Os medicamentos costumam ter nomes longos e complicados. Para facilitar a compreensão, existem órgãos internacionais que definem um nome mais curto e simplificado para os medicamentos: é o nome genérico.

Nome genérico é o nome simplificado da substância ativa, a substância que exerce a ação principal do medicamento.

As informações contidas no BPR-GUIA DE REMÉDIOS são relativas à substância ativa (nome genérico) e estão dispostas em ordem alfabética.

Utilizamos o NOME GENÉRICO como fazem os americanos, considerando a parte principal do medicamento (aquela que é considerada a parte ativa do medicamento) sem carregar como nome genérico o sal do medicamento.

Traduzindo: se um medicamento se chama cloridrato de vancomicina, o nome genérico é vancomicina; se um medicamento se chama ceftriaxona sódica, o nome genérico é ceftriaxona; se um medicamento se chama cloridrato de cefepima, o nome genérico é cefepima; se um medicamento se chama sulfato de tobramicina, o nome genérico é tobramicina.

Nossas autoridades de saúde complicam desnecessariamente muitos nomes genéricos. Os exemplos estão todos aí: convivem desnecessariamente para um mesmo genérico, nomes como ceftriaxona, ceftriaxona sódica, podendo aparecer até mesmo uma ceftriaxona dissódica; aparecem ainda ciprofloxacino e cloridrato de ciprofloxacino; diclofenaco sódico, diclofenaco potássico, diclofenaco dietilamônio, diclofenaco resinato, diclofenaco colestiramina. A nomenclatura assim utilizada cria um verdadeiro caos, quando o que realmente importa, por exemplo no caso do diclofenaco, é quantos mg de diclofenaco existem num comprimido, num número de gotas ou num grama de gel.

 

REFERÊNCIA

É uma marca comercial (também chamada de medicamento de referência) utilizada ou autorizada pelo laboratório que é o detentor da patente do medicamento.

 

GENÉRICO

É o medicamento comercializado apenas com o nome Genérico, em conformidade com a Lei 9.787/99 que é mencionada na embalagem. O medicamento genérico não traz na sua embalagem uma marca comercial (nome fantasia).

Para ser considerado medicamento genérico, um produto precisa passar por teste denominado de “equivalência farmacêutica” e muitas vezes também por teste denominado de “biodisponibilidade”, ambos executados em comparação com o medicamento de referência.

O medicamento genérico só é liberado para comercialização depois de vencido o direito de patente do medicamento de referência.

 

SIMILAR

É o medicamento comercializado através de uma marca comercial (nome fantasia), mas não é o medicamento detentor da patente de descoberta.

Marcas de REFERÊNCIA e marcas de SIMILARES são marcas comerciais de propriedade dos respectivos Laboratórios Farmacêuticos. Elas são citadas neste Guia como exemplos de produtos comercializados. A inclusão dessas marcas comerciais no BPR-GUIA DE REMÉDIOS não representa endosso aos produtos assim como a não inclusão de uma determinada marca não significa censura ao laboratório fabricante.

 

APRESENTAÇÕES

Os medicamentos são comercializados em diferentes formas: comprimidos, gotas, injetável, pomada, etc. Essas formas de medicamentos são denominadas apresentações.

Neste Guia procuramos separar as apresentações pelas concentrações que elas contêm. Por exemplo: comprimido 100 mg, comprimido 200 mg, injetável (solução) 30 mg/5 mL.

A concentração de um produto deve ser expressa em termos da substância que será utilizada para cálculo das doses. Para utilizar os mesmos exemplos de produtos anteriormente descritos, precisamos saber quantos mg ou g existem de vancomicina (porque as doses de vancomicina são expressas em termos de vancomicina e não de cloridrato de vancomicina); quantos mg ou g existem de ceftriaxona (porque as doses de ceftriaxona são expressas em termos de ceftriaxona e não de ceftriaxona sódica); quantos mg ou g existem de cefepima (porque as doses de cefepima são expressas em termos de cefepima e não de cloridrato de cefepima); quantos mg existem de tobramicina (porque as doses são expressas em termos de tobramicina e não de sulfato de tobramicina). Existem algumas exceções, como o sulfato de vincristina e o sulfato de vimblastina, cujas doses são expressas respectivamente em termos de sulfato de vincristina (e não de vincristina) ou sulfato de vimblastina (e não de vimblastina).

A nomenclatura técnica, se não bem disciplinada, cria enorme dificuldade para quem prescreve, para quem avia e particularmente para quem usa o produto. Impõe ainda para a Indústria Farmacêutica uma confusão de nomes que aumenta muito a chance de erros quando das análises e interpretações de resultados.

Imaginemos um laboratório que confunda a concentração de tobramicina do seu produto (lembrando que as doses são dadas em termos de tobramicina): se ao invés de 50 mg de tobramicina por mL o laboratório colocar 50 mg de sulfato de tobramicina, os pacientes passarão a receber 3 vezes menos produto que o necessário, considerando os pesos moleculares da tobramicina (467,52) e do sulfato de tobramicina (1425,45).

As farmácias possuem listas atualizadas mensalmente com as apresentações comerciais, as concentrações dos produtos e as quantidades existentes em cada embalagem.

 

O QUE É

É a classe medicamentosa a que pertence o medicamento (antibacteriano; anti-inflamatório; broncodilatador; diurético etc).

Entre chaves [ ] colocamos alguma característica química ou outra informação técnica sobre o medicamento, para servir de orientação para os profissionais da saúde e também para o paciente, particularmente se este é alérgico a algum produto com característica química semelhante. Exemplos de características que aparecem entre chaves: butirofenona; inibidores dos receptores H1 da histamina; xantina.

 

PARA QUE SERVE

São as indicações principais do medicamento. Um medicamento pode ter muitas indicações, inclusive indicações não mencionadas neste Guia. Os profissionais podem utilizar os medicamentos em indicações particulares, de acordo com a sua experiência clínica e baseados em evidências científicas.

 

COMO AGE

Damos informações resumidas do mecanismo de ação que ajudam a compreender para que serve o medicamento.

 

COMO SE USA

São fornecidas as doses usuais do medicamento, as principais vias de administração, assim como alguns cuidados de utilização do mesmo. Sempre que possível, procuramos dar as doses em função do peso corporal e também particularizadas para cada indicação.

Para as principais apresentações injetáveis, fornecemos os dados de estabilidade, reconstituição e diluição, considerando particularmente quando apropriados os principais diluentes (Água Estéril para Injeção, Cloreto de Sódio 0,9% e Glicose 5%).

 

CUIDADOS ESPECIAIS

Risco na Gravidez

Veja na página 8 deste Guia a classificação americana de RISCO NA GRAVIDEZ do F.D.A. - Food and Drug Administration (Departamento Americano que cuida dos medicamentos e alimentos).

Os riscos são classificados em cinco categorias: A, B, C, D e X.

Medicamentos com Risco X são definitivamente proibidos durante a gravidez e medicamentos com Risco D somente serão considerado em condições excepcionais e com todas as explicações e cuidados passados à eventual usuária.

Cumpre alertar que mesmo os medicamentos com Risco A, B ou C- só devem ser usados durante a gravidez se estritamente necessários, avaliando-se sempre os riscos e benefícios dessa utilização.

 

Amamentação

Quando um medicamento pode ter alguma implicação documentada ou suspeitada negativa para a criança optamos por inserir a informação não amamentar. Evitamos a denominação não usar para evitar que algum medicamento realmente imprescindível para a mãe não seja utilizado.

A utilização de medicamentos por mulheres que amamentam deve ser discutida com o médico durante a consulta, que é quando ele tem condições de eventualmente evitar prescrever um medicamento que possa ter implicações negativas para a criança.

 

Não Usar o Produto

Sob este título estão as “contraindicações”.

A primeira contraindicação é a alergia ao medicamento. Como ela é regra para qualquer medicamento, não repetimos essa frase para cada produto. O paciente deve procurar lembrar se já teve alergia ao medicamento ou a algum outro medicamento dessa mesma classe medicamentosa que está recebendo. Alguns indivíduos podem também apresentar alergia aos excipientes (substâncias não ativas que entram na composição dos medicamentos). Indivíduos alérgicos devem sempre procurar identificar muito bem essas substâncias, lendo as instruções que acompanham os medicamentos (os Laboratórios geralmente relacionam essas substâncias inativas que entram na formulação do medicamento).

As demais contraindicações são orientadas em função da experiência proporcionada pela utilização prévia desse produto em testes clínicos, ou pela experiência já acumulada com a utilização de produtos dessa mesma classe.

 

Avaliar Riscos × Benefícios

Condições que exigem cuidados extras, com acompanhamento profissional constante, exames laboratoriais etc.

O profissional deve avaliar se os benefícios da utilização do medicamento compensam os eventuais riscos que possam existir.

 

Reações Mais Comuns

Sempre que possível listamos apenas as reações mais comuns, fornecendo os percentuais de incidência quando disponíveis, ou acrescentando a frase “incidência não definida” quando não encontramos os percentuais. Outras vezes, para não criarmos confusões com listas mais extensas de reações, adotamos a frase “reações que podem ocorrer”. Essas reações são também denominadas reações adversas, efeitos colaterais ou efeitos secundários. Quem desejar conhecer todas as reações possíveis deve consultar a bula do produto.

Quase nunca sabemos antecipadamente qual a chance que um indivíduo tem de sofrer alguma dessas reações desagradáveis.

Se um indivíduo é alérgico a uma determinada substância, ele pode apresentar alergia a toda a classe a que ela pertence ou está relacionada. Se alguém é alérgico a um anti-inflamatório não esteróide, por exemplo, pode apresentar alergia a qualquer outro anti-inflamatório não esteróide.

O paciente deve ser alertado para procurar atendimento e relatar qualquer reação suspeita que apresente durante a utilização do medicamento.

Quase todos os medicamentos podem ter inúmeras reações desagradáveis, alguns deles podem mesmo apresentar dezenas delas.

Vale lembrar que as reações adversas são documentadas a partir de informações estatísticas provenientes de muitos casos de utilização do medicamento, expressando o que pode acontecer quando consideramos um grande número de usuários. Algumas reações são mais frequentes e outras extremamente raras.

Nossas autoridades de saúde têm estimulado a notificação das reações adversas que norteiam um serviço de farmacovigilância.

Cumpre assinalar que quando uma reclamação de eventual reação adversa é comunicada diretamente ao laboratório fabricante do produto, ela deve vir acompanhada de informações completas de como esse produto foi utilizado. Devem ser fornecidas informações sobre o paciente (idade, sexo, condições de saúde, alergias prévias, uso de outros medicamentos associados), além dos motivos da indicação (diagnóstico comprovado ou sugerido), doses, forma e tempo de administração dos produtos.

Os hospitais relutam em fornecer informações detalhadas, pondo por terra a iniciativa de estruturação do serviço de farmacovigilância. Comunicar uma eventual reação adversa sem abrir a “ficha do paciente” e sem especificar as condições de utilização do medicamento nada esclarece e, sem elas, não se pode esperar nenhuma resposta consistente de um Laboratório Farmacêutico.

ATENÇÃO: reações alérgicas com coceiras intensas, vermelhidão no corpo, inchaços, formigamentos e problemas de respiração, são geralmente muito graves e necessitam de atendimento médico imediato. O paciente não deve hesitar, nem ser tentado a procurar resolver o problema em casa. Deve procurar imediatamente por um hospital ou pronto-socorro.

NAS REAÇÕES ALÉRGICAS GRAVES, COSTUMA-SE EMPREGAR: epinefrina (adrenalina), por via subcutânea, na concentração 1:1.000. Doses usuais:

 

      Adultos: 0,2 a 0,5 ml.

      Crianças: 0,1 a 0,3 ml

 

Se o paciente estiver com queda de pressão, a epinefrina (adrenalina) é utilizada por via intravenosa na concentração mais diluída: 1:10.000.

 

      Adultos: 0,3 a 0,5 mL, em aplicação lenta, durante 5 minutos, repetindo a dose, se houver necessidade, a cada 15 minutos.

      Crianças: 0,1 a 0,2 mL, em aplicação lenta, durante 5 minutos, repetindo a dose, se houver necessidade, a cada 30 minutos.

 

Medidas específicas de urgência (ventilação, intubação, traqueostomia) podem ser necessárias para garantir a vida do paciente.

 

O BPR-GUIA DE REMÉDIOS traz também os telefones dos principais CENTROS DE CONTROLE DE INTOXICAÇÕES, que podem prestar orientações em casos de acidentes com medicamentos ou com produtos tóxicos, além dos telefones dos principais Laboratórios Farmacêuticos.

 

Atenção com Outros Produtos

Aqui são descritas algumas possíveis interações (ação de um medicamento associado a outro, ou associação de um medicamento a algum alimento ou bebida).

Alguns medicamentos apresentam incompatibilidade com outros produtos, por antagonismo de ação ou porque aumentam os riscos de reações adversas. Outros medicamentos necessitam de acertos de doses para poderem ser utilizados juntos.

As interações no BPR-GUIA DE REMÉDIOS não estão cruzadas entre medicamentos, porque isto demandaria um livro específico. Assim, as interações podem aparecer na ficha de um medicamento e não aparecer na ficha do outro medicamento que com ele interage. Para sua segurança, leia as informações de interações de todos os medicamentos que serão utilizados. Por exemplo: se quisermos associar um produto contendo dipirona com outro contendo captopril, devemos ler as informações de interações na ficha da dipirona e também na ficha do captopril.

A lista das interações, muitas vezes, ao invés de mencionar um produto isolado, menciona toda uma classe de medicamentos (aminoglicosídeo, antidepressivo tricíclico, sulfonamida etc). Alguns medicamentos citados nas interações algumas vezes ainda não estão disponíveis em nosso país.

 

Outras Considerações Importantes

Colocamos aqui algumas recomendações ou dados adicionais que podem ajudar a conduzir melhor o tratamento.

Não carregamos no BPR-GUIA DE REMÉDIOS, salvo para os medicamentos injetáveis, informações de armazenamento dos produtos. As informações de armazenagem devem ser obtidas nas embalagens ou nas bulas dos laboratórios fabricantes.

Como já dissemos, embora não repitamos para todos os produtos, um medicamento não deve ser utilizado se houver alergia a ele ou à classe a qual ele pertence.

 

Medicamento – Associações

A utilização de associações de substâncias ativas num mesmo medicamento tem sido desaconselhada. Essas associações, salvo algumas exceções, geralmente são complicadas em termos de acertos de doses e raramente conseguem comprovar suas vantagens frente à utilização isolada das substâncias ativas.

O BPR-GUIA DE REMÉDIOS descreve, com algumas exceções, apenas medicamentos que utilizam uma só substância ativa e dá apenas informações resumidas das principais marcas comerciais de medicamentos com substâncias ativas associadas.

Para medicamentos que possuam mais que uma substância ativa, procure se há no BPR-GUIA DE REMÉDIOS as fichas das outras substâncias que compõem esse medicamento. Leia também todas as informações provenientes dos fabricantes.

A maior parte dos medicamentos descritos no BPR-GUIA DE REMÉDIOS contém informações que preenchem todos os itens aqui mencionados. As exceções ocorrem quando as informações consultadas não abordavam todos esses tópicos, não foram consideradas relevantes ou não puderam ser referendadas adequadamente.

 

POR QUE ESTE LIVRO SE CHAMA GUIA DE REMÉDIOS?

Remédio é tudo aquilo capaz de curar ou amenizar um problema de saúde. Como este guia pretende antes de tudo facilitar a transmissão da informação, ele só poderia mesmo ser denominado GUIA DE REMÉDIOS porque a informação é o melhor remédio.

 

1.    INFORMAÇÃO É O MELHOR REMÉDIO.

2.    REMÉDIOS NÃO DEVEM SER UTILIZADOS SEM ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: exija sempre informações sobre os remédios receitados e nunca deixe de ler todas as informações proporcionadas pelos fabricantes desses produtos. Ainda que um remédio seja de venda livre (remédio que não exige receita médica) nunca deixe de ler as informações que o acompanham.

3.    RECEITA COM LETRA LEGÍVEL É UMA OBRIGAÇÃO PROFISSIONAL E UM DIREITO DO PACIENTE: só assim diminuiremos as trocas acidentais ou intencionais de medicamentos e os erros de administração.

4.    REMÉDIOS NÃO DEVEM SER DEIXADOS AO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

 

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