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Sua busca por "Controle de Febre em Choque Septico" obteve 48 resultados.
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24/09/2012
Artigos
...uma condição que se associa a uma alta mortalidade, e as chances de sobrevida dependem muito da reversão da instabilidade hemodinâmica. A febre é um sinal comum na sepse, e estudos fisiológicos mostram que seu controle reduz o consumo de oxigênio, aumenta o tônus vascular e a depuração do lactato, efeitos que seriam benéficos no caso do choque séptico. No entanto, a febre também tem seu lado benéf......
11/11/2015
Biblioteca Livre
...ão está bem estabelecido. Administrar 10 mg diluídos em 50 mL de glicose 5% ou soro fisiológico, com velocidade ajustada conforme a resposta. Administrar, preferentemente, utilizando bomba de infusão. t Por apresentarem início de ação mais lento, as vias intramuscular ou subcutânea devem ser usadas apenas se for inviável a via intravenosa. t Doses utilizadas em sobredose aguda por opioides podem......
03/07/2009
Guias Livres do Ministério da Saúde
...observar número de casos de conjuntivite superior ao mês anterior, iniciar a coleta de secreção de conjuntivas de pacientes acometidos (pelo menos de 20) para diagnóstico do agente (laboratório de referência) por meio da realização dos exames laboratoriais específicos. Tratamento das conjuntivites – com colírio de cloranfenicol a 0,5% (1 gota em cada olho, de 3/3 horas, durante 7 dias). Quando......
30/01/2011
Guias Livres do Ministério da Saúde
...zer uso de rifampicina, na dose de 20 mg/kg/dia, em 2 tomadas diárias, por 4 dias. Tratamento de Conjuntivites Com colírio de cloranfenicol a 0,5% (1 gota em cada olho, de 3/3 horas, durante 7 dias). Quando constatada a ocorrência de conjuntivite pela cepa invasora do Haemophilus aegyptius, administrar rifampicina na dose de 20 mg/kg/dia, durante 4 dias (tomada única), e repetir a cultura da ......
30/01/2011
Guias Livres do Ministério da Saúde
...omercial.” O objetivo do site MedicinaNet e seus editores é divulgar este importante documento. Esta reprodução permanecerá aberta para não assinantes indefinidamente. Febre Purpúrica Brasileira (FPB) Febre Purpúrica Brasileira (FPB) (Livre) PARTE II – Doenças Infecciosas de Interesse para a Saúde Pública Doenças Infecciosas e Parasitárias 8ª edição (2010) Guias do Ministério da Saúde Biblio......
26/02/2013
Revisões Internacionais
...].94 Estas medidas demoram 30 a 60 minutos para produzir seu efeito e possuem ação de curta duração. Em pacientes com insuficiência renal significativa, o único meio correto de diminuir os níveis de potássio é sua remoção do corpo utilizando sulfonato de poliestireno de sódio (por via oral ou como enema), diálise ou ambos. É importante continuar o tratamento médico da hipercalemia severa com cálci......
16/05/2014
Revisões Internacionais
...dade interna e externa, bem como a utilidade clínica final de PIRO para a definição da sepse ainda precisam ser determinadas. ______________________________________________________________ Tabela 2. Estadiamento PIRO da sepse Predisposição Condições preexistentes capazes de influenciar a probabilidade de infecção, sepse, morbidade, sobrevida (p. ex., idade, sexo, condições de imunossupr......
05/07/2013
Revisões Internacionais
...minal após o tratamento médico-cirúrgico inicial da peritonite secundária.35 Na discussão sobre peritonite terciária, nem todos os autores concordam quanto à definição desta síndrome. Em um caso típico de peritonite terciária, a exploração operatória realizada em um paciente com sinais e sintomas de peritonite após ter recebido tratamento prévio para peritonite revelará a existência de inflamação ......
19/02/2014
Revisões Internacionais
...tos a longo prazo. Diabetes As taxas de bacteriúria assintomática e ITU entre as mulheres diabéticas são 2 a 3 vezes maiores do que entre as mulheres não diabéticas. Estas diferenças não foram observadas em homens.15,16 Um estudo de coorte longitudinal constatou que o risco de ITU apresentado por mulheres diabéticas aumentou com o aumento da duração do diabetes. A ITU também é mais prevalente......
11/11/2015
Biblioteca Livre
...ocedimento. t Betabloqueadores (carvedilol, labetalol, nadolol, pindolol, propranolol, entre outros): o uso concomitante pode resultar em hipertensão, bradicardia e resistência à epinefrina em situação de anafilaxia. Se possível, evitar o uso concomitante; caso o mesmo seja necessário, monitorar cuidadosamente a pressão arterial. Em caso de resistência à epinefrina induzida por betabloqueador, a ......
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