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Sua busca por "Uso de Hidrocortisona e Fludrocortisona Para Pacientes em Choque Septico" obteve 12 resultados.
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02/08/2018
Artigos
...90 dias no grupo hidrocortisona-fludrocortisona em comparação a 49,1% (308/627) no grupo placebo, diferença estatisticamente significativa com um risco relativo de 0,88 (IC 95%, 0,78 a 0,99) a favor da corticoterapia. Nos desfechos secundários, também foi encontrada significância estatística sem ajuste para múltiplas análises a favor da corticoterapia na mortalidade até a alta da UTI (35,4% versus......
29/04/2010
Casos Clínicos
...nestes pacientes; a associação com fludrocortisona pode ser realizada. Dipirona 2 mL EV a cada 6 horas Em caso de febre ou dor MEDICAÇÕES Soluções de Expansão Volêmica Nas situações de choque caracterizadas pela depleção de volume intravascular (choque hipovolêmico, séptico etc.), o uso de soluções de expansão está indicado. Com relação às diversas preparações, até o presente momen......
16/05/2014
Revisões Internacionais
...os in vitro demonstraram uma liberação diferencial de endotoxina e produção de citocinas associadas à terapia com várias classes de antibióticos, embora não tenha sido demonstrado que isto afetou o resultado final e não deva ser considerado um fator significativo na tomada de decisões referente à seleção do agente.75 Uma exceção a esta regra seria o uso da clindamicina em casos de síndrome do choq......
11/05/2009
Casos Clínicos
...da concomitantemente à reposição de mineralocorticoide, como a fluoridrocortisona, embora seu benefício seja questionavel. Dipirona 2 mL EV a cada 6 horas, se temperatura > 37,8°C ou na presença de dor A dipirona é uma opção para tratamento de febre ou dor. MEDICAMENTOS Soro Fisiológico (NaCl 0,9%) Solução contendo 154 mEq/L de sódio e 154 mEq/L de cloreto. (9 g de NaCl em 1 L). ......
04/09/2018
Revisões
...nceados versus solução salina normal estão em andamento. No entanto, embora as evidências sugiram alguns benefícios de soluções balanceadas em pacientes críticos, parece haver evidências insuficientes para justificar uma mudança de recomendação para o uso de soluções balanceadas. O controle da infecção com a remoção de tecido infectado, drenagem de um abcesso ou a remoção de um dispositivo infect......
05/07/2021
Revisões
...táticas ou dinâmicas.Nessas fases iniciais, é comum observar o balanço hídrico positivo. O risco desobrecarga volêmica é alto, e os clínicos devem estar cientes disso. Após afase de estabilização, é importante reconhecer quando os pacientes estãoprontos para o tratamento ser desescalonado. Empacientes com choque séptico, o suporte vasopressor é frequentemente necessáriopara manter a pressão de per......
03/07/2009
Artigos
...naNet comentaremos as duas meta-análises. O Estudo O primeiro estudo foi uma revisão sistemática da literatura e meta-análise, de Janeiro de 1993 a Dezembro de 2008, restrita a artigos de língua inglesa. Foram excluídos estudos anteriores a 1993 porque os autores consideraram que houve uma grande mudança no perfil epidemiológico dos pacientes e no tratamento do choque séptico. Foram incluídos......
17/10/2017
Revisões Internacionais
...oxilase (95%) é a causa mais comum de HSRC. Existem três apresentações clínicas: a condição conhecida por perda de sal, não essencialmente associada a alguma atividade da 21-hidroxilase; a virilização simples, associada a uma redução modesta na atividade da 21-hidroxilase; a forma não clássica em que a atividade enzimática é quase normal. Na forma de perda de sal, nem o cortisol nem a aldosterona......
12/09/2012
Revisões Internacionais
...responsiva da 11-beta-hidroxilase está acoplada à região codificadora da aldosterona sintase. Desta forma, a secreção de aldosterona passa a estar atrelada à secreção de ACTH e torna-se “cega” aos níveis de renina-angiotensina. Como a secreção de ACTH não é modulada pela aldosterona, a secreção de aldosterona torna-se independente do equilíbrio salino, dos níveis sanguíneos de potássio e do volume......
03/07/2009
Artigos
...07; 125(4):237-241. 7. Dellinger RP, Levy MM, Carlet JM, Bion J, Parker MM, Jaeschke R et al. Surviving Sepsis Campaign: international guidelines for management of severe sepsis and septic shock: 2008. Crit Care Med 2008; 36(1):296-327. Corticóide na sepse grave e choque séptico – revisão sistemática Antonio Paulo Nassar Junior Corticóide na sepse grave e choque séptico – revisão sistemática ......
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