Clindarix

CLINDARIX com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de CLINDARIX têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com CLINDARIX devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Laboratório

ariston

Apresentação CLINDARIX

Solução injetável: Embalagem contendo 20 ampolas com 4 mL ou 6 mL.

USO ADULTO OU PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:
Cada mL da solução injetável contém:
fosfato de clindamicina (equivalente a 150 mg de clindamicina base) …………………..198 mg
excipientes (álcool benzílico, edetato dissódico, hidróxido de sódio, ácido clorídrico e água para injeção) q.s.p. ……………………………………………………………………………………………1mL

CLINDARIX – Indicações

Clindarix® (fosfato de clindamicina) solução injetável é indicado para o tratamento de infecções causadas por variedades susceptíveis dos seguintes microrganismos sensíveis à clindamicina:
– estreptococos e estafilococos: infecções do trato respiratório superior, infecções da pele e dos tecidos moles, septicemia;
– pneumococos: infecções do trato respiratório superior e inferior;
– bactérias anaeróbicas: infecções do trato respiratório inferior, tais como empiema, pneumonite anaeróbica e abscessos pulmonares; infecções da pele e dos tecidos moles; septicemia; infecções intra-abdominais, tais como peritonite e abscesso intra-abdominal (tipicamente resultantes de microrganismos anaeróbicos residentes no trato gastrintestinal normal); infecções da pelve e do trato genital feminino, tais como endometrite, abscessos tubo-ovarianos não gonocócicos, celulite pélvica, infecção vaginal pós-cirúrgica e doença inflamatória pélvica (DIP), quando associado a um antibiótico apropriado de espectro Gram-negativo aeróbico.

Contra indicações de CLINDARIX

Clindarix® (fosfato de clindamicina) solução injetável é contraindicado a pacientes que já apresentaram hipersensibilidade à clindamicina, à lincomicina ou a qualquer componente da fórmula.

Advertências

Colite pseudomembranosa foi relatada em associação a quase todos os agentes antibióticos, inclusive clindamicina, podendo variar em gravidade, de leve até risco de morte. Portanto, é importante considerar esse diagnóstico em pacientes que apresentam diarreia subsequente à administração de agentes antibacterianos.
O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do cólon e pode permitir o supercrescimento de clostridia. Os estudos indicam que a toxina produzida pelo
Clostridium difficile é a principal causa de colite associada a antibiótico. Após se estabelecer diagnóstico de colite pseudomembranosa, as medidas terapêuticas devem ser iniciadas.
Casos leves de colite pseudomembranosa geralmente respondem à interrupção do fármaco isoladamente. Em casos moderados a graves, deve-se considerar o tratamento hidroeletrolítico, suplementação proteica e tratamento com um fármaco antibacteriano clinicamente eficaz contra colite por Clostridium difficile.
A clindamicina não deve ser usada no tratamento da meningite, pois não penetra adequadamente no líquido cefalorraquidiano.
Durante terapia prolongada, devem ser realizados testes periódicos da função hepática e renal.
O uso de Clindarix® (fosfato de clindamicina) pode resultar em proliferação de microrganismos não susceptíveis, particularmente leveduras. Clindarix® (fosfato de clindamicina) não deve ser injetado em bolus por via intravenosa sem ser diluído, mas sim posto em infusão por, pelo menos, 10-60 minutos.
Clindarix® (fosfato de clindamicina) solução injetável contém álcool benzílico. O álcool benzílico tem sido associado à síndrome de Gasping fatal em prematuros.

Efeito na Habilidade de Dirigir ou Operar Máquinas
O efeito de Clindarix® (fosfato de clindamicina) na habilidade de dirigir ou operar máquinas ainda não foi sistematicamente avaliado.

Interações medicamentosas de CLINDARIX

Foi demonstrado antagonismo in vitro entre a clindamicina e a eritromicina; devido ao possível significado clínico, os dois fármacos não devem ser administrados concomitantemente.
Estudos demonstraram que a clindamicina apresenta propriedades de bloqueio neuromuscular que podem intensificar a ação de outros fármacos com atividade semelhante.
Portanto, Clindarix® (fosfato de clindamicina) deve ser usado com cautela em pacientes sob terapia com tais agentes.

Reações adversas / efeitos colaterais de CLINDARIX

Sangue e sistema linfático: foram relatadas neutropenia transitória e eosinofilia, agranulocitose e trombocitopenia; entretanto, não foi estabelecida relação direta entre esses efeitos e a terapia com Clindarix® (fosfato de clindamicina).
Sistema imunológico: foram observados poucos casos de reações anafiláticas.
Sistema nervoso: distorção do paladar (disgeusia).
Cardíaco: foram relatados raros casos de parada cardiopulmonar e hipotensão após a administração intravenosa rápida.
Vasculares: foi relatada tromboflebite na administração IV. Essas reações podem ser minimizadas pela injeção profunda IM e evitando-se cateteres de permanência em veias periféricas.
Gastrintestinal: dor abdominal, náusea, vômito, diarreia.
Hepatobiliar: foram observadas anormalidades em testes de função hepática e icterícia durante o tratamento com Clindarix® (fosfato de clindamicina).
Pele e tecido subcutâneo: rash maculopapular e urticária foram observadas durante a terapia. Erupções cutâneas morbiliformes generalizadas leves a moderadas foram as reações adversas mais frequentemente relatadas. Raros casos de eritema multiforme, alguns semelhantes à síndrome de Stevens-Johnson, foram associados a clindamicina. Prurido, vaginite e raros casos de dermatite esfoliativa e vesículo-bolhosa também foram relatados.
Raros casos de necrose tóxica epidérmica foram relatados na vigilância pós-comercialização.
Gerais e reações no local de administração: foram relatadas irritação local, dor e formação de abscesso com a administração IM.

CLINDARIX – Posologia

A dose e a via de administração dependem do tipo e da severidade da infecção.
Adultos (intramuscular ou intravenosa)
– Infecções moderadas ou infecções devidas a microrganismos patogênicos altamente sensíveis: administrar 600 mg/dia em 2 doses iguais.
– Infecções moderadamente graves: administrar 600-1200 mg/dia em 2, 3 ou 4 doses iguais.
– Infecções graves: administrar 1200-2700 mg/dia em 2, 3 ou 4 doses iguais.
Nota: alternativamente o medicamento pode ser administrado na forma de uma infusão rápida e única na primeira dose, acompanhada por infusão intravenosa contínua da seguinte maneira:

Índice de infusão

Nível de clindamicina no soro

Índice de infusão rápida por 30 minutos

Índice de infusão de manutenção

Acima de 4 mcg/mL

10 mg/min

0,75 mg/min

Acima de 5 mcg/mL

15 mg/min

1,00 mg/min

Acima de 6 mcg/mL

20 mg/min

1,25 mg/min



Crianças com mais de 1 mês de idade (intramuscular ou intravenosa)
– Infecções moderadas ou infecções devidas a microorganismos patogênicos altamente sensíveis: administrar 10-15 mg/kg/dia em 3 ou 4 doses iguais.
– Infecções moderadamente graves: administrar 15-25 mg/kg/dia em 3 ou 4 doses iguais.
– Infecções graves: administrar 25-40 mg/kg/dia em 3 ou 4 doses iguais. Como uma alternativa para dosagem com base em peso corporal, a dose para crianças pode ser determinada em metros quadrados de superfície corporal: 350 mg/m2/dia para infecções moderadas a moderadamente graves e 450 mg/m2/dia para infecções moderadamente graves a graves.

Uso em Pacientes Idosos
Para administração intravenosa em pacientes jovens e idosos com a função hepática e renal normal (ajustado pela idade), não é necessário o ajuste da dose.
Uso em Pacientes com Insuficiência Renal e Hepática
Não é necessário o ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal e hepática.

Índices de diluição e infusão
A concentração de clindamicina não deve exceder 18 mg/mL e a taxa de infusão não deve exceder 30 mg/min. As taxas de infusão usuais são as seguintes:

Tabela de diluição:

Dose (mg)

Diluente (mL)

Tempo (min)

300

50

10

600

50

20

900

50-100

30

1200

100

40


Não é recomendada a administração de mais de 1200 mg em uma infusão única de 1 hora.

Instruções no Esquecimento da Dose
Caso haja o esquecimento da utilização de Clindarix® (fosfato de clindamicina) no horário estabelecido, deve-se administrá-lo assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de administrar a próxima dose, deve-se desconsiderar a dose esquecida e administrar apenas a próxima dose. Neste caso, o paciente não deve receber dose duplicada.

Super dosagem

Em casos de superdose, hemodiálise e diálise peritoneal não são meios eficazes para a eliminação da clindamicina do sangue.
Em caso de superdose, empregar tratamento sintomático e de suporte.

Caracteristicas farmalogicas

Clindarix® é um antibiótico semissintético, produzido pela substituição do grupo 7 (R)- hidroxi de um derivado da lincomicina, pelo grupo 7(S)-cloro. O fosfato de clindamicina é o éster hidrossolúvel da clindamicina e do ácido fosfórico.

Propriedades Farmacodinâmicas
Clindarix® (fosfato de clindamicina) é um antibiótico inibidor da síntese proteica bacteriana.
Embora o fosfato de clindamicina seja inativo in vitro; in vivo, é rapidamente hidrolisado à clindamicina ativa.

A clindamicina demonstra ter atividade in vitro contra os seguintes microrganismos isolados:
Cocos Aeróbicos Gram-positivos: Staphylococcus aureus; Staphylococcus epidermidis (cepas produtoras de penicilinase e não-penicilinase). Em testes in vitro algumas cepas de estafilococos resistentes à eritromicina, rapidamente desenvolveram resistência à clindamicina; estreptococo (exceto Streptococcus faecalis) e pneumococo.

Bacilos Anaeróbicos Gram-negativos: Bacteroides spp. (incluindo os grupos Bacteroides fragilis e Bacteroides melaninogenicus) e Fusobacterium spp.

Bacilos Anaeróbicos Gram-positivos não formadores de esporos: Propionibacterium, Eubacterium e Actinomyces spp.

Cocos Anaeróbicos e Microaerófilos Gram-positivo: Peptococcus spp; Peptostreptococcus spp e Microaerophilic streptococci.

Clostridia: Clostridia é mais resistente que os outros microrganismos anaeróbicos a clindamicina. Muitos Clostridium perfringens são susceptíveis, mas outras espécies como Clostridium sporogenes e Clostridium tertium são frequentemente resistentes à clindamicina.
Devem ser feitos testes de susceptibilidade.
Demonstrada resistência cruzada entre clindamicina e lincomicina, e antagonismo entre clindamicina e eritromicina.

Propriedades Farmacocinéticas
A meia-vida sérica da clindamicina aumenta discretamente em pacientes com função renal acentuadamente reduzida. A hemodiálise e a diálise peritoneal não são eficazes na remoção da clindamicina do soro. As concentrações séricas da clindamicina aumentaram de forma linear com o aumento da dose. Os níveis séricos excederam a CIM (concentração inibitória mínima) para a maioria dos microrganismos indicados por, pelo menos, seis horas após a administração de doses usualmente recomendadas. A clindamicina é amplamente distribuída nos fluidos e tecidos corpóreos (incluindo ossos). A meia-vida biológica média é de 2,4 horas. Aproximadamente 10% do metabólito ativo são excretados na urina e 3,6% nas fezes; o restante é excretado na forma de metabólitos inativos. Nenhum nível significativo de clindamicina é atingido no líquido cerebrospinal, mesmo na presença de meninges inflamadas.
Estudos farmacocinéticos em voluntários idosos (61-79 anos) e adultos jovens (18-39 anos) indicam que a farmacocinética da clindamicina (clearance, meia-vida de eliminação, volume de distribuição e área sob a curva), após administração IV do fosfato de clindamicina, não é alterada pelo fator idade isoladamente, não é necessária alteração posológica para idosos com função hepática normal e função renal normal (ajustada para a idade).

Resultados de eficacia

Infecções de Trato Respiratório Inferior
A clindamicina é superior ao metronidazol no tratamento de infecções pulmonares
(incluindo abscessos e pneumonias necrosantes) causadas por agentes anaeróbios1.
No tratamento de abscessos pulmonares trabalhos demonstram superioridade da clindamicina quando comparada à penicilina G. Em trabalho randomizado comparam-se os tratamentos intravenosos realizados com clindamicina (600 mg, a cada 8 horas) e com penicilina G (1 milhão UI, a cada 4 horas), em 38 pacientes, mostrando que a primeira leva à remissão mais precoce da febre (4,7 vs 7,7 dias) e menor tempo de expectoração fétida (4,1 vs 7,8 dias). Após dez dias, todos os pacientes que usaram clindamicina e 24% dos que usaram penicilina, não apresentaram piora clínica2.

Infecções de Pele e Partes Moles
No tratamento de infecção de partes moles a combinação intravenosa de clindamicina (5 mg/kg, a cada 6 horas) e gentamicina (1,5 mg/kg, a cada 8 horas) mostrou-se tão eficaz quanto cefotaxima (20 mg/kg, a cada 6 horas). Os tratamentos duraram de 5 a 10 dias e as taxas de cura foram de 73% para a combinação clindamicina e gentamicina vs 71% para o tratamento cefotaxima3.

Infecções Ginecológicas
A clindamicina (900 mg, por via intravenosa, a cada 8 horas) é tão efetiva quanto ampicilina/sulbactam (2g/1g por via intravenosa, a cada 6 horas) no tratamento da endometrite pós-parto; as taxas de cura foram de 88% e 83%, respectivamente4. Resultados similares foram observados comparando clindamicina e gentamicina (900 mg/ 1,5 mg/kg, a cada 8 horas) com ampicilina/sulbactam (2g/1g, a cada 6 horas por via intravenosa)5.
Outro trabalho sobre endometrite pós-parto mostrou que a clindamicina (600 mg, a cada 6 horas) combinada com gentamicina (dose definida através do nível sérico, a cada 8 horas) é tão efetiva quanto a cefoxitina (2 g, a cada 6 horas, por via intravenosa) e a mezlocilina (4 g, a cada 6 horas, por via intravenosa); as taxas de cura foram de 92%, 82% e 87%, respectivamente e os tratamentos duraram de 4 a 10 dias6. Resultados similares foram obtidos por Herman comparando a combinação clindamicina e gentamicina (taxa de cura clínica 76%) com cefoxitina (75%)7.
Em comparação com cefoperazona (2 g, a cada 12 horas, via intravenosa), a combinação clindamicina (600 mg por via intravenosa, a cada 6 horas) e gentamicina (1 a 1,5 mg/kg por via intravenosa, a cada 6 horas) mostrou eficácia similar em um estudo randomizado no tratamento de infecção pélvica realizado com 102 mulheres8.
Em pacientes com doença inflamatória pélvica, o tratamento intravenoso combinado de clindamicina (900 mg, a cada 8 horas) e gentamicina (dose de ataque de 120 mg e manutenção de 80 mg, a cada 8 horas) é tão eficaz quanto cefotaxima intravenosa (2 g, a cada 8 horas). Também nestes casos quando comparamos a clindamicina combinada com um aminoglicosídeo (amicacina ou gentamicina) com a combinação cefoxitina e doxiciclina observamos que ambos os esquemas têm eficácia semelhante9.

Infecções Intra-abdominais
A combinação clindamicina e gentamicina foi tão eficaz quanto ampicilina/sulbactam para o tratamento de infecções intra-abdominais. Em estudo cego e randomizado feito com 123 pacientes, as duas opções foram avaliadas e a taxa de cura clínica foi de 78% com ampicilina/sulbactam e de 89% com clindamicina e gentamicina.
No tratamento de peritonite polimicrobiana, a combinação intravenosa de clindamicina (5 mg/kg, a cada 6 horas) e gentamicina (1,5 mg/kg, a cada 8 horas) mostrou-se tão eficaz quanto cefotaxima (20 mg/kg, a cada 6 horas)10.
A combinação de clindamicina e gentamicina foi tão eficaz quanto a combinação entre metronidazol e gentamicina para o tratamento de infecções intra-abdominais em adultos11.

Referências
Perlino, C. A.Metronidazole vs clindamycin treatment of anerobic pulmonary infection. Failure of metronidazole therapy, Arch Intern Med. 1981;141:1424-1427. Levison, ME; Mangura, CT; Lorber, B. et al. Clindamycin compared with penicilin for the treatment of anaerobic. Lung abscess. Ann. Intern. Méd. 1983; 98; 466-471. HYPERLINK “http://lib.bioinfo.pl/auth:Strom,PR” Strom, P R; HYPERLINK “http:// lib.bioinfo.pl/auth:Geheber,CE” Geheber, C E; HYPERLINK “http://lib.bioinfo.pl/ auth:Morris,ES” Morris, E S; HYPERLINK “http://lib.bioinfo.pl/auth:Stone,HH” Stone, H H. HYPERLINK “http://lib.bioinfo.pl/pmid:6293715” Clinical comparison of cefotaxime versus the combination of gentamicin plus clindamycin in the treatment of polymicrobial soft-tissue surgical sepsis. Clin Ther. 1982; 5 Suppl A:26-31. Martens, M.G.; Faro, S.; Hammill, H.A.; Smith, D.; et al. Ampicillin/subctam versus clindamycin in the treatment of postpartum. South Medicine Journal. 1990 Apr; 83(4): 408-13. Gall, S.; Koukol, D.H.; Ampicillin/sulbactam vs clindamycin/gentamicin in the treatment of postpartum endometritis. Journal Reprod. Med 1996; 41:575–580. Faro, S.; Phillips, L. E.; Baker, J. L.; Goodrich, K. H.; Turner, R. M.; Riddle G. D.; Comparative efficacy and safety of mezlocillin, cefoxitin, and clindamycin plus gentamicin in postpartum endometritis. Obstetrics & gynecology. 1987, v. 69, n. 5, p. 760-766. Herman, G.; Cohen, A. W.; Talbot, G. H.; Coghlan, R.; Faidley-Mangen P.; Macgregor, R. R.; Cefoxitin versus clindamycin and gentamicin in the treatment of postcesarean section infections. Obstetrics & gynecology. 1986; v. 67, n. 3, p. 371-376. Gilstrap L. C. III ; St. Clair P. J. ; Gibbs R. S. ; Maier R. C. Cefoperazone versus clindamycin plus gentamicin for obstetric and gynecologic infections. Antimicrobial agents and chemotherapy. 1986, v. 30, n. 5, p. 808-809. Walters, M.D.; Gibbs, R.S.; A randomized comparison of gentamicin-clindamicin in the treatment of pelvic inflammatory disease. Obstet Gynecol 1990;. 75:867-872. Stone, H. H.; Hooper, C.A.; Kolb. L.D.; Geheber, C.E.; Dawkins, E.J. Antibiotic prophylaxis in gastric, biliary and colonic surgery. Ann Surg 1976; 184:443-52.
Kirkpatrick JR, Anderson BJ, Louie JJ, Stiver HG: Double-blind comparison of metronidazole plus gentamycin and clindamycin plus gentamycin in intra-abdominal infection. Surgery 215–216, 1983.

Usos em idosos, crianças e em outros grupos de risco

Uso em pacientes idosos: o ajuste da dose não é necessário em pacientes idosos com a função hepática normal e função renal normal (vide “Posologia”).

Uso em pacientes pediátricos: vide “Posologia”.

Uso em pacientes com insuficiência renal e hepática: não é necessário o ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal e hepática (vide “Posologia”).

Armazenagem

Clindarix® (fosfato de clindamicina) deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15º C e 30º C) e protegido da luz.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Dizeres legais

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

Lote, Fabricação e validade: vide embalagem.

Reg. no M.S. nº 1.0270.0082

Farm. Resp.: Dra. Luciana C. Malavazi-CRF-SP 16.692

Ariston Inds. Químs. e Farm. LTDA
R. Adherbal Stresser, 84 – São Paulo – SP
CNPJ 61.391.769/0001-72
Indústria Brasileira

CLINDARIX – Bula para o paciente

Informação não disponível para esta bula.

Data da bula

13/08/2013