Dorical

DORICAL com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de DORICAL têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com DORICAL devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Laboratório

ems

Apresentação DORICAL

Suspensão Oral
polivitamínico com minerais (Ver concentração na tabela abaixo) Embalagem contendo frasco de 120 mL, acompanhado de 1 copo dosador

DORICAL – Indicações

Dorical® Kids suspensão oral é indicado na anemia ferropriva da infância (anemia por falta de ferro). Anemia das ver minoses. Como suplemento de minerais e de vitaminas nas fases de crescimento, nos desvios alimentares e nos estados carenciais.

Contra indicações de DORICAL

Dorical® Kids é contraindicado à pacientes com hipersensibilidade a algum dos componentes da fórmula e pacientes que apresentam hipercalcemia, para pacientes que apresentem hipervitaminose A e D e nos casos de insuficiência renal.
Também é contraindicado em pacientes cujo hemogramaapresenta hemocromatose e hemossiderose, doenças d o fígado e estados de má absorção.

Advertências

Dorical® Kids deve ser administrado com cautela em mulheres grávidas, pois o excesso de vitamina A, traz um risco para a saúde do feto e o aparecimento de malformações, devido à teratogenicidade potencial dessa vitamina. Só deve ser utilizado por mulheres grávidas com indicação específica e sempre sob controle do médico, especialmente no 1º trimestre da gravidez. Informe ao médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se estiver amamentando.

Dorical® Kids deve ser administrado com cuidado a pacientes portadores de cálculos renais devido à presença de cálcio na formulação. Também não deve ser usado por pacientes com insuficiência renal.
Formulações contendo nicotinamida devem ser usadas com cautela em pacientes com gastrite, úlcera péptica e asma. Recomenda-se determinar e tratar a causa da anemia sempre que possível e fazer exames hematológicos de controle.
Não constam na literatura relatos sobre advertências ou recomendações especiais do uso adequado de Dorical® Kids por pacientes idosos.
Dorical® Kids não deve ser administrado por período prolongado em doses superiores às recomendadas.
Categoria de Risco D: O fármaco demonstrou evidências de rico fetal humano, no entanto os benefícios potenciais para a mulher podem eventualmente justificar o risco, como por exemplo, em casos de doenças graves ou que ameaçam a vida, e para as quais não existam outras drogas mais seguras.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Interações medicamentosas de DORICAL

Interações Medicamento – Medicamento
Os seguintes medicamentos têm seu efeito diminuídoquando administrados concomitantemente com Dorical® Kids: quinolonas via oral, levodopa, tetraciclinas, bifosfonatos via oral, penicilina via oral, preparações para tireóide, cefdinir.

Deve-se evitar o uso concomitante de derivados do ácido retinóico, (etretinato, isotretinoína), com pr odutos que contenham vitamina A devido à possibilidade de aparecimento d e hipervitaminose A (excesso de vitamina A no organismo).

A administração concomitante com rifampicina, fenitoína ou barbitúricos pode acelerar o metabolismo e desta forma reduzir os efeitos da vitamina D3. Já se este medicamento for utilizado concomitantemente ao orlistat, há possibilidade de redução da ação de Dorical ® Kids.
A administração simultânea de glicocorticóides pode reduzir os efeitos da vitamina D3.

Reações adversas / efeitos colaterais de DORICAL

Dorical® Kids é bem tolerado, mas em alguns casos pode causar reações adversas:
Reações muito comuns (>1/10): dor abdominal aguda e com cólicas, fezes pretas (devido ao ferro, não é uma reação prejudicial), constipação, diarreia, náuseas e vômitos.
Reações comuns (> 1/100 e < 1/10): descoloração da urina, prurido da pele, transtorno de condução do c oração, tontura, olhos secos, pele seca, agravamento de úlcera péptica, desmaios, hiperglicemia, hiperuricemia, mialgia, descoloração dentária (podem aparecer manchas nos dentes, isto pode ser resultado de excesso de flúor),
Reações raras (> 1/10.000 e < 1.000): reações alérgicas, doença pulmonar broncoespástica, eritema, erupção cutânea, estomatite aftosa.
Reação com frequência desconhecida: sensação de cal or.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

DORICAL – Posologia

Administrar 5 mL por via oral, 1 vez ao dia. Esta posologia poderá ser alterada de acordo com o critério médico.

Agite bem antes de usar.
Dorical® Kids não deve ser administrado por período prolongado em doses superiores às recomendadas.

Super dosagem

A administração de vitaminas A em doses excessivas pode provocar a hipervitaminose, caracterizada por irritabilidade, anorexia, perda de peso, coceira, fadiga, insônia e outros.
Em pacientes que receberam altas doses de vitamina D podem apresentar reações gastrintestinais e sinais e sintomas de hipercalcemia: diminuição do apetite, náusea, vômito, constipação, dor abdominal, fraqueza muscular, poliúria (aumento do volume de urina), sede, sonolência e confusão; em casos severos, coma ou arritmia cardíaca.
Tratamento: interrupção do medicamento; na hipercalcemia severa, infusão intravenosa de solução de cloreto de sódio, diurese forçada, fosfato por via oral.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Caracteristicas farmalogicas

Dorical® Kids reúne em sua fórmula a associação de vitaminas e minerais. Estes são fundamentalmente envolvidos nos processos metabólicos vitais. São utilizados como agentes antioxidantes, redutores e como fatores de vários processos enzimáticos.

Vitamina A: Antes da absorção, A Vitamina A deve ser converti da em retinol. Mais de 90% do retinol da dieta é encontrada na forma de ésteres, geralmente o palmitato de retinila. A absorção de retinol ocorre no intestino delgado. A maior parte do retinol é reesterificada, principalmente em palmitato, no interior das células absortivas do intestino delgado e, em seguida, é incorporada no quilomícrons. O retinol também pode ser absorvido diretamente na circulação é transportado pela proteína igadora de retinol (RBP) no plasma. O processo, desde a ingestão até a secreção, demora cerca de 5 horas.
Aproximadamente 90% da vitamina A armazenada no organismo encontra-se no fígado. O metabolismo da vitamina A não parece ser consideravelmente afetado durante a gravidez. A vitamina A é transferida da mãe para o embrião através da placenta. No sangue fetal, as concentrações de vitamina A são aproximadamente metade das encontradas na mãe. A vitamina A é excretada com o leite materno, urina e fezes. Sob condições normais, não é possível recuperar na urina humana nenhuma quantidade de retinol inalterado.
Doses menores que 10.000 UI de vitamina A, administradas durante a organogênese, não são teratogênicase apresentam efeitos protetores gerais para anormalidades congênitas. Dessa forma, a suplementação no período pré-gestacional, com preparações vitamínicas contendo doses inferiores a 10.000 UI de vitamina A, é segura e importante na prevenção primária de importantes anormalidades congênitas.

Vitamina B1: a absorção da tiamina ocorre no trato gastrintestinal através do transporte ativo dependente do sódio. A difusão passiva também ocorre, em concentrações mais altas. A biodisponibilidade oral da tiamina é de 5,3%. A absorção máxima diária é de 8 a 15 mg. A tiamina é distribuída ao cérebro, Líquido espinhal, coração, fígado, rins e músculos. O metabólito ativo é o pirofosfato de tiamina. Em níveis dietéticos, a tiamina é distribuída completamente nos tecidos, com pequena excreção na urina. Em doses farmacológicas, o excesso de tiamina é excretado na urina como tiamina a ou pirimidina. A tiamina é excretada com o leite materno.

Vitamina B2: a riboflavina é rapidamente absorvida a partir do intestino delgado proximal através do mecanismo de transporte de saturação, que envolve a conversão enzimática da riboflavina em flavina mononucleotídeo. Os sais biliares melhoram a absorção em indivíduos normais. A meia-vida média inicial é de cerca de 1,4 hora e a meia-vida terminal é de 14 horas. A riboflavina distribui-se amplamente em todos os tecidos, porém, as concentrações são baixas e as quantidades armazenadas são pequenas. O metabolismo da riboflavina ocorre na parede intestinal e seus metabólitos ativos são a flavina mononucleotídeo e a flavina adenina dinucleotídeo. Em virtude da síntese da riboflavina pelas bactérias intestinais, sua excreção nas fezes excede as quantidades ingeridas após administração diária. A excreção renal ocorre em 12 % dos adultos. Também é excretada com o leite materno, em quantidades proporcionais à ingestão diária, em mulheres com estado nutricional deficiente.

Vitamina D: a vitamina D da dieta e a sintetizada pela pele necessitam da ativação de seu metabólito principal, o calcitriol, para se tornarem biologicamente ativas. A pele tem a excelente capacidade de produzir vitamina D e proporciona ao organismo 80 a 100% de suas necessidades de vitamina D.
A primeira etapa da ativação da vitamina D ocorre n o fígado, onde o colecalciferol é hidroxilado, formando o 25- hidroxicolecalciferol. Esse composto entra na circulação, onde é transportado pela globulina que se liga à vitamina D. A ativação final em calcitriol ocorre principalmente nos rins, assim como na placenta, decídua e macrófago. O calcitriol proporciona a formação da proteína de ligação com o cálcio no citoplasma das células epiteliais do intestino. As vitaminas D2 e D3 são absorvidas pelo intestino delgado. A vitamina D circula no sangue ligada à alfa-globulina específica. Apresenta m eia-vida de 19 a 25 horas. O calcitriol tem meia-vida de 3 a 5 dias, sendo que 40% da dose administrada é excretada durante os 10 dias seguintes. A via de excreção principal é a bile. Uma pequena porcentagem da dose é encontrada na urina.

Vitamina E: evita a peroxidação de ácidos graxos poli-insaturados que ocorrem em membranas por todo o corpo. Regenera tecidos. Sua ação antioxidante ajuda a combater os radicais livres. Ajuda na circulação e aumenta os glóbulos vermelhos. Importante para a pele, órgãos reprodutores e músculos. Previne doenças cardiovasculares.

Pantotenato de cálcio: O pantotenato de cálcio participa de reações enzimáticas importantes no metabolismo oxidativo dos carboidratos, gliconeogênese, síntese e degradação de ácidos graxos e síntese de esteroides como hormônios esteroides e porfirinas. É absorvido rapidamente pelo trato gastrintestinal, exceto em síndromes de má-absorção. O pantotenato de cálcio distribui-se nos tecidos orgânicos, principalmente na forma de coenzima A, concentrando-se mais no fígado, glândulas adrenais, coração e rins. Não sofre biotransformação e é excretado principalmente (70%) pela urina, na forma íntegra; 30% são eliminados pelas fezes.

Nicotinamida: a nicotinamida tem papel importante para uma ampla variedade de proteínas que catalisam reações de oxirredução, essenciais para a respiração tissular. É rapidamente absorvida pelo trato gastrintestinal, após administração oral e amplamente distribuída nos tecidos orgânicos. A principal via de metabolismo é sua conversão a N-metilnicotinamida e aos derivados 2-piridona e 4-piridona. Pequenas quantidades da nicotinamida são excretadas, inalteradas na urina após doses terapêuticas; contudo, a quantidade excretada inalterada é aumentada com doses maiores.

Flúor: O flúor é importante na constituição do tecido ósseo e da dentina, aos quais confere um alto grau de dureza, além de participar na prevenção de cáries dentárias.
É prontamente absorvido pelo trato intestinal, pulmões e pele. Sua eliminação se dá pelos rins e em pequenas quantidades pelas glândulas sudoríparas e tubo gastrintestinal.

Cálcio: O cálcio é essencial para a integridade funcional dos nervos e músculos, onde tem a maior influência sobre a excitabilidade. É necessário para a função cardíaca, para a manutenção da integridade das membranas e para a coagulação sanguínea. Possui três fatores endócrinos que controlam seu metabolismo: hormônio paratireoideano (HPT), calcitonina e vitamina D. As necessidades de cálcio são de 200 a 2.500 mg/dia. A ingestão de grandes quantidades de sais de cálcio não causa por simesma hipercalcemia, exceto em pacientes que têm hipotireoidismo.
A concentração plasmática de cálcio, em média, é cerca de 2,5 mM (5,0 mEg/L; 10 mg/dL), entretanto, isto representa cerca de 40% do cálcio plasmático que se encontra ligado às proteínas, principalmente à albumina; cerca de um décimo é difusível, mas ligado a outros ânions e a fração restante representa o cálcio iônico difusível. O carbonato de cálcio é convertido a cloreto de cálcio pelo ácido gástrico.
Sua absorção ocorre nos segmentos mais proximais do intestino delgado; um terço do cálcio ingerido é absorvido através da forma ionizável e sua absorção é carreada por uma proteína de ligação. O cálcio é secretado no trato gastrintestinal, saliva, bile e suco pancreático, que concomitantemente com o cálcio não-absorvido, é excretado pelas fezes.

Ferro: O ferro é um elemento fundamental no transporte de oxigênio aos tecidos. O ferro é irregular e incompletamente absorvido pelo trato gastrintestinal, sendo os locais principais da absorção, o duodeno e o jejuno. A absorção é auxiliada pela secreção ácida do estômago e por alguns ácidos dietéticos (tais como o ácido ascórbico) e é mais rapidamente afetada quando o ferro está no estado ferroso ou é parte do complexo ferro-heme (ferroporfirina, em que o ferro está no estado ferroso). Somente cerca de 5 a 15% do ferro ingerido no alimento, são normalmente absorvi dos.
Após a absorção, a maior parte do ferro liga-se a transferrina e é transportada à medula óssea onde é incorporada na hemoglobina; o remanescente fica contido dentro das formas de armazenamento, ferritina ou hemossiderina, ou como mioglobina, com quantidades menores, encontradas nas enzimas contendo o complexo heme ou no plasma ligadas à transferrina, que é responsável pela troca interna de ferro. O fluxo de ferro através do plasma resulta em um total de 30 a 40 mg/dia, ou seja, 0,46 mg/kg que se encontra nesta transferrina. A medula óssea é capaz de extrair 85% de ferro dos 5% do fluxo sanguíneo circulante para iniciar a formação de novos eritrócitos, que duram aproximadamente 120 dias antes de serem catabolisados pelo reticuloendotélio.

Resultados de eficacia

A utilização de ferro oral está indicada no tratamento da anemia por carência de ferro (ferropriva) e para correção dos estoques de ferro no organismo (Goddard, 2011).
De acordo com Fishman SM e cols. (2000), a suplementação vitamínica contendo, por exemplo, vitamina B1 2, vitamina C, A e E, pode auxiliar no controle da anemia nutricional.
A Sociedade Brasileira de Pediatria, de acordo com o Tratado de Pediatria (2007) relata que as carências de vitaminas e minerais determinam o aparecimento de várias manifestações clínicas e participam da fisiopatologia de várias doenças crônicas não transmissíveis. Assim, faz-se necessário a suplementação vitamínica para a manutenção da saúde em crianças com desvios alimentares.

Usos em idosos, crianças e em outros grupos de risco

Informação não disponível para esta bula.

Armazenagem

Manter à temperatura ambiente (15º a 30º). Proteger da luz e manter em lugar seco. O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vi de embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas:
Suspensão homogênea, na cor amarela, com odor e sabor de damasco, isento de partículas e material estranho.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres legais

Registro MS nº. 1.6773.0229.
Farm.Resp.: Dra. Maria Betânia Pereira
CRF – SP nº 37.788

Registrado por:
LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 08 ,
Bairro Chácara Assay
CEP 13.186-901 – Hortolândia / SP
CNPJ nº. 05.044.984/0001-26
Indústria Brasileira

Fabricado por:
EMS S/A
Hortolândia – SP

DORICAL – Bula para o paciente

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Dorical® Kids suspensão oral é indicado na anemia ferropriva da infância (anemia por falta de ferro). Anemia das verminoses. Como suplemento de minerais e de vitaminas nas fases de crescimento, nos desvios alimentares e nos estados carenciais.

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Dorical® Kids reúne em sua fórmula a associação de vitaminas e minerais. Estes são fundamentalmente envolvidos nos processos metabólicos vitais. São utilizados como agentes antioxidantes, redutores e como fatores de vários processos enzimáticos.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Este medicamento é contraindicado nas hipervitaminoses A e D (excesso de vitaminas A e D no organismo) e nos casos de insuficiência renal. Também é contraindicado em pacientes cujo hemograma apresenta hemocromatose (depósito de ferro devido à excesso do mesmo nos tecidos) e hemossiderose (aumento generalizado nos estoques de ferro nos tecidos, causando pigmento anormal acastanhado).

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Dorical® Kids deve ser administrado com cautela em mulheres grávidas, pois o excesso de vitamina A traz um risco para a saúde do feto e o aparecimento de malformações, devido à teratogenicidade (capacidade de causar anomalias ao feto) potencial dessa vitamina. Só deve ser utilizado por mulheres grávidas com indicação específica e sempre sob controle do médico, especialmente no 1º trimestre da gravidez.

Informe ao médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se estiver amamentando.
Dorical® Kids deve ser administrado com cuidado a pacientes portadores de cálculos renais devido à presença de cálcio na formulação, aumentando o risco de formação de cálculos renais (pedras nos rins). Também não deve ser usado por pacientes com insuficiência renal.
Formulações contendo nicotinamida devem ser prescritas com cautela a portadores de gastrite, úlcera péptica e asma.
Recomenda-se determinar e tratar a causa da anemia sempre que possível e fazer exames hematológicos de controle.
Não constam na literatura relatos sobre advertências ou recomendações especiais do uso adequado de Dorical® Kids por pacientes idosos.
Dorical® Kids não deve ser administrado por período prolongado em doses superiores às recomendadas.

Atenção: Dorical ® Kids suspensão oral contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela por pacientes diabéticos.
Interações Medicamento – Medicamento:
Os seguintes medicamentos têm seus efeitos diminuídos quando administrados concomitantemente com Dorical® Kids: quinolonas via oral, levodopa, tetraciclinas, bifosfonatos via oral, penicilina via oral, preparações para tireóide, cefdinir.
Dorical® Kids contém vitamina B e seu uso deve ser evitado em pacientes parkinsonianos em tratamento com levodopa pura. A associação de levodopa com ben serazida ou carbidopa não sofre interferência desta
vitamina. Além da levodopa, a vitamina B (piridoxina) reduz os efeitos da cisplatina e altretamina.

Deve-se evitar o uso concomitante de derivados do ácido retinóico, (etretinato, isotretinoína), com produtos que contenham vitamina A devido à possibilidade de aparecimento de hipervitaminose A (excesso de vitamina A no organismo).
A administração concomitante com rifampicina, fenitoína ou barbitúricos pode acelerar o metabolismo e desta forma reduzir os efeitos da vitamina D3.
A administração simultânea de glicocorticóides pode reduzir os efeitos da vitamima D3. Já se este medicamento for utilizado concomitantemente ao orlistat, há possibilidade de redução da ação de Dorical® Kids.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Manter a temperatura ambiente (15º a 30º). Proteger da luz e manter em lugar seco.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vi de embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas:
Suspensão homogênea, na cor amarela, com odor e sabor de damasco, isento de partículas e material estranho.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Tomar 5 mL por via oral, 1 vez ao dia. Esta posologia poderá ser alterada de acordo com o critério médico.

Agite bem antes de usar.
Dorical® Kids não deve ser administrado por período prolongado e m doses superiores às recomendadas.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Tome a dose assim que se lembrar dela. Entretanto, se estiver próximo o horário da dose seguinte, salte a dose esquecida e continue o tratamento conforme prescrito. Não utilize o dobro da dose para compensar uma dose esquecida.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Dorical® Kids é bem tolerado, mas em alguns casos pode causar reações adversas:
Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor abdominal aguda e com cólicas, fezes pretas (devido ao ferro, não é uma reação prejudicial), constipação (prisão de ventre), diarreia, náuseas (enjoos) e vômitos.
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): descoloração da urina, prurido (coceira) da pele, transtorno de condução do coração, tontura, olhos secos, pele seca, agravamento de úlcera péptica, desmaios, hiperglicemia (aumento da concentração de glicose no sangue), hiperuricemia (aumento da concentração de ácido úrico no sangue), mialgia (dor muscular), descoloração dentária (podem aparecer manchas nos dentes, isto pode ser resultado de excesso de flúor),
Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): reações alérgicas, doença pulmonar broncoespástica, eritema(coloração avermelhada na pele), erupção cutânea (lesão ou bolha avermelhada na pele), estomatite aftosa (aftas).
Reação com frequência desconhecida: sensação de calor.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
A administração de vitamina A em doses excessivas p ode provocar a hipervitaminose (excesso de vitamina A no organismo), caracterizada por irritabilidade, anorexia, perda de peso, coceira, fadiga (cansaço), insônia e outros.
Em pacientes que receberam altas doses de vitamina D podem apresentar reações gastrintestinais e sinais e sintomas de hipercalcemia: diminuição do apetite, náusea, vômito, constipação, dor abdominal, fraqueza muscular, poliúria (aumento do volume de urina), sede, sonolência e confusão; em casos severos, coma ou arritmia cardíaca.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Data da bula

19/09/2017