Autores:
Leonardo Vieira da Rosa
Médico Cardiologista pelo Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Médico Assistente da Unidade de Terapia Intensiva do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Doutorando em Cardiologia do InCor-HC-FMUSP. Médico Cardiologista da Unidade Coronariana do Hospital Sírio Libanês.
Mariana Andrade Deway
Especialista em Cardiologia pelo Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).
Médica Cardiologista da Unidade Coronariana do Hospital Sírio Libanês
Última revisão: 11/11/2010
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No Brasil, a incidência de cardiopatia na gravidez é, em centros de referência, de até 4,2%, ou seja, oito vezes maior quando comparada a estatísticas internacionais. Universalmente, a cardiopatia é considerada a maior causa de morte materna indireta no ciclo gravídico-puerperal.
• Em gestantes com suspeita clínica de TEP é fundamental um diagnóstico preciso, pela necessidade de uso prolongado de anticoagulante.
• Os métodos diagnósticos, incluindo a angioTC, podem ser utilizados sem maior risco para o feto. A quantidade de radiação considerada prejudicial para o feto seria = a 50.000 µGy ou 50 mSv.
• As HBPM são recomendadas para o tratamento e os ACO devem ser evitados no primeiro e na segunda metade do terceiro trimestre, devendo ser usados com cautela nos demais períodos.
• O tratamento deve ser mantido pelo menos até três meses após o parto.
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