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Fator VIIa de Coagulação

Última revisão: 24/05/2010

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>Reproduzido de:>>>>>

>Formulário Terapêutico Nacional 2008: Rename 2006 [>Link Livre para o Documento Original>>]>>>>>

>Série B. Textos Básicos de Saúde>>>>>

>MINISTÉRIO DA SAÚDE>>>>>

>Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos>>>>>

>Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos>>>>>

>Brasília / DF2008>>>>>

>>> >>>>

>>Fator VIIa de Coagulação>>>>>

>> >>>

>Sheila Silva Monteiro Lodder Lisboa>>>>>

>>> >>>>

>>Na Rename 2006: item 14.4>>>>>

>>> >>>>

>>SINONÍMIA>5>>>>>>>>

>      >>>Fator VII recombinante ativado.>>>>

>>> >>>>

>>APRESENTAÇÃO>>>>>>>

>      >>> para solução injetável 60.000 UI, 120.000 UI e 240.000 UI (concentrado de fator VII recombinante ativado).>>>>

>>> >>>>

>>INDICAÇÕES>2,6,13>>>>>>>>

>      >>>Profilaxia de sangramento em pacientes com hemofilia A ou B.>>>>

>      >>>Tratamento de episódios de sangramento maciço de múltiplas causas em pacientes com hemofilia adquirida.>>>>

>      >>>Terapia de substituição em pacientes com deficiência genética de fator VII.>>>>

>>> >>>>

>>CONTRA-INDICAÇÕES>5,13>>>>>>>>

>      >>>Hipersensibilidade ao fator VII ou a qualquer ingrediente da formulação.>>>>

>      >>>Hipersensibilidade a proteínas bovinas.>>>>

>>> >>>>

>>PRECAUÇÕES>2,5,13>>>>>>>>

>      >>>Raro desenvolvimento de anticorpos em pacientes com deficiência de fator VII que receberam fator VIIa (recombinante).>>>>

>      >>>Risco aumentado de eventos tromboembólicos em portadores de coagulação intravascular disseminada, doença aterosclerótica avançada, lesão por impacto e septicemia, idosos ou pacientes em uso concomitante de concentrados de complexo de protrombina ativados.>>>>

>      >>>Categoria de risco na gravidez (FDA): C.>>>>

>      >>>Monitorizar tempo de protrombina (TP) e atividade coagulante de fator VII, antes e após a administração de fator VIIa recombinante.>>>>

>>> >>>>

>>ESQUEMAS DE ADMINISTRAÇÃO>5,6,13>>>>>>>>

>Adultos e Crianças>>

>>Profilaxia de Sangramento em Pacientes com Hemofilia A ou B>>>>>>>

>      >>>70-90 microgramas/kg, por via intravenosa lenta (2-5 minutos), a cada 2 horas até obtenção de hemostasia. O intervalo pode ser ajustado de acordo com a gravidade e o tipo de sangramento e com a resposta hemostática.>>>>

>> >>>

>>Tratamento de Episódios de Sangramento em Pacientes com Hemofilia Adquirida>>>>>>>

>      >>>35-120 microgramas/kg, por via intravenosa, a cada 2-3 horas até obtenção de hemostasia. Com menores doses, a terapia pode ser continuada a intervalos de 3-6 horas. O intervalo pode ser ajustado de acordo com a gravidade e o tipo de sangramento e com a resposta hemostática.>>>>

>>> >>>>

>>Terapia de Substituição em Pacientes com Deficiência Genética de Fator VII>>>>>>>

>      >>>15 a 30 microgramas/kg, por via intravenosa lenta, a cada 4-6 horas, até obtenção de homeostasia.>>>>

>>> >>>>

>>ASPECTOS FARMACOCINÉTICOS CLINICAMENTE RELEVANTES>5>>>>>>>>

>      >>>Início: 10-20 minutos.>>>>

>      >>>Pico de concentração plasmática: 15 minutos.>>>>

>      >>>Meia-vida de eliminação: 2,3 horas. Em pacientes pediátricos com hemofilia A ou B a meia-vida é de 1,3 horas.>>>>

>> >>>

>>EFEITOS ADVERSOS>5,13>>>>>>>>

>      >>>Hemorragia, redução do fibrinogênio plasmático (0,2-2%), hemartrose, hipertensão (0,8-10%), hipotensão (1%), reação no sítio da injeção (1%), cefaléia, náusea, dor, edema, prurido (1%) e >rash >(0,8%).>>>>

>      >>>Agravamento de insuficiência renal crônica.>>>>

>      >>>Complicações anestésicas, podendo causar sepse e coagulação intravascular disseminada (0,1-1%), pneumonia, hematoma esplênico e sangramento gastrintestinal.>>>>

>      >>>Angina (0,1%), bradiarritmia (1%), edema (1%), coronariopatia isquêmica, infarto agudo do miocárdio, taquicardia supraventricular (0,1%), vômito (1%), sangramento (acima de 2%), fibrinólise e redução do TP (1%), epistaxe (0,1%), púrpura (1%), tromboflebite, ataxia (0,05%), oclusão de artéria cerebral, hidrocefalia (55%), insuficiência renal aguda (0,5%).>>>>

>>> >>>>

>>ORIENTAÇÃO AO PACIENTE>5,13>>>>>>>>

>      >>>Orientar para a importância de utilizar apenas sob direta supervisão de clínicos experientes no manejo de pacientes hemofílicos.>>>>

>> >>>

>>ASPECTOS FARMACÊUTICOS>13>>>>>>>>

>      >>>O liofilizado deve ser reconstituído. Antes da reconstituição, deve ser armazenado a 2-8°C e protegido da luz solar direta.>>>>

>      >>>Diluir o com água esterilizada. Após, a solução pode ser armazenada à temperatura ambiente ou em geladeira. Após a diluição, o medicamento deve ser administrado no máximo em três horas.>>>>

>      >>>A solução reconstituída deve estar límpida e sem cor e deve ser inspecionada visualmente para detecção de contaminação no frasco; soluções se houver cor ou presença de partículas.>>>>

>> >>>

>>SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO>>>>>>>

>Consta no documento:>>>>

>Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.”>>>>

>O objetivo do site MedicinaNet e seus editores é divulgar este importante documento. Esta reprodução permanecerá aberta para não assinantes indefinidamente.>>>>

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