Última revisão: 04/06/2010
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Para facilitar o entendimento de certos medicamentos, colocamos aqui algumas definições de termos médicos ou exemplos de produtos.
Condição que cursa com diminuição pronunciada do número de granulócitos (ver abaixo) e lesões gastrintestinais, na garganta e na pele.
Agregação das plaquetas do sangue (em condições normais as plaquetas se agregam para que ocorra o processo de coagulação do sangue). Ocorrendo aumento acentuado da agregação, o sangue se coagula; ocorrendo diminuição acentuada da agregação, o sangue tem dificuldade de se coagular. Ver MEDICAMENTOS INIBIDORES DA AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA (ou medicamentos com outros usos e que possuem também essa atividade)
Aceleração dos batimentos cardíacos; confusão mental; desmaio; dor de cabeça; dor no peito; fraqueza intensa; náusea; respiração difícil; suores; tontura; vermelhidão na face; visão borrada; vômito. Às vezes ataques cardíacos; convulsões; perda da consciência. Em casos extremos pode haver morte. As reações álcool-dissulfiram dependem da dose do medicamento e da quantidade ingerida de álcool; podem perdurar 30 minutos ou horas.
Abacate; atum; aveia; bacon; banana; batata doce; carnes defumadas; carnes preparadas com amaciantes (tipo tender); cerveja; chocolate; coalhada; creme de leite; ervilhas; fava; feijão; fígado; figo em conserva; iogurte; leite desnatado em pó; licores; molho de soja; passas; queijos fortes; salames; trigo; vinho.
Ausência ou parada anormal da menstruação.
Ver REAÇÃO ANAFILÀTICA.
Ver REAÇÃO ANAFILACTOIDE.
É uma reação do tipo anafilática (reação de hipersensibilidade) que atinge a pele e os tecidos imediatamente abaixo dela e também os tecidos abaixo das mucosas; ocorrem inchaços e pode haver dificuldade respiratória, por obstrução.
Ácido valpróico; fenobarbital; hidantoínas; divalproato de sódio; metotrexato; pirimetamina; sulfonamidas; triantereno; trimetoprima.
Medicamento que inibe as ações da acetilcolina, ou dos medicamentos colinérgicos. Ver MEDICAMENTOS ANTICOLINÉRGICOS e MEDICAMENTOS COM OUTRAS INDICAÇÕES MAS QUE TAMBÉM POSSUEM AÇÃO ANTICOLINÉRGICA.
Diz-se do medicamento que diminui a diurese (diminui a secreção de urina).
Alteração do ritmo dos batimentos do coração.
Depósito de gordura no interior da artéria.
Diminuição dos batimentos do coração.
Incapacidade de acomodação visual (paralisia de acomodação visual).
Medicamento que apresenta ações como as da acetilcolina.
Diarreia grave com placas de muco; pode ocorrer como uma reação adversa ao uso de antibióticos.
Tabela 1: Equivalência aproximada em mg
Cortisona |
25 |
Hidrocortisona |
20 |
Prednisona |
5 |
Prednisolona |
5 |
Triancinolona |
4 |
Metilprednisolona |
4 |
Dexametasona |
0,75 |
Betametasona |
0,75 |
Tabela 2: Equivalência aproximada em mcg
|
Dose baixa |
Dose média |
Dose alta |
Beclometasona (dipropionato) |
168-504 |
504-840 |
maior que 840 |
Budesonida (turbuhaler) |
200-400 |
400-600 |
maior que 600 |
Flunisolida |
500-1.000 |
1.000-2.000 |
maior que 2.000 |
Fluticasona |
88-264 |
264-660 |
maior que 660 |
Triancinolona (acetonido) |
400-1.000 |
1.000-2.000 |
maior que 2.000 |
Tabela 3: Equivalência aproximada em mcg
|
Dose baixa |
Dose média |
Dose alta |
Beclometasona (dipropionato) |
84-336 |
336-672 |
maior que 672 |
Budesonida (turbuhaler) |
100-200 |
200-400 |
maior que 400 |
Flunisolida |
500-750 |
1.000-1.250 |
maior que 1.250 |
Fluticasona |
88-176 |
176-440 |
maior que 440 |
Triancinolona (acetonido) |
400-800 |
800-1.200 |
maior que 1.200 |
Aumento acentuado e perigoso da pressão arterial. Sintomas: dor acentuada no peito; forte dor de cabeça; rigidez ou dor no pescoço; pupilas dilatadas; batimentos cardíacos acelerados ou lentos; olhos com hipersensibilidade à luz; náusea ou vômito; suores.
Toxicidade previsível da medula óssea, relacionada à dose do medicamento (dependendo da dose, sabemos que ocorrerá depressão da medula óssea). Ver MEDICAMENTOS QUE CAUSAM DEPRESSÃO DA MEDULA ÓSSEA.
Condição que cursa com sonolência e diminuição dos reflexos. Ver MEDICAMENTOS DEPRESSORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Significa perturbação dos movimentos, uma diminuição ou distorção do movimento. Ex.: tics, espasmos, mioclonus (aqueles movimentos como “choques” musculares).
Síndrome consistindo de movimentos incontrolados das pernas e braços e também estalos nos lábios, insuflação das bochechas, movimentos da língua, movimentos de mastigação. É mais comum em idosos ou indivíduos que receberam tratamento prolongado com medicamenros antipsicóticos (mas pode ocorrer em qualquer indivíduo). Em alguns casos pode ser irreversível.
Toxicidade não previsível da medula óssea, não relacionada à dose do medicamento (geralmente acomete poucos indivíduos). Ver MEDICAMENTOS QUE CAUSAM DISCRASIA SANGUÍNEA.
Perturbação de qualquer sentido, especialmente o tato.
Alteração da taxa de glicose no sangue, para mais (hiperglicemia) ou para menos (hipoglicemia).
Movimentos distorcidos por uma desordem da tonicidade muscular (do tônus muscular). Ver REAÇÕES DISTÔNICAS PRODUZIDAS POR ALGUNS MEDICAMENTOS (também denominadas reações extrapiramidais distônicas).
Significa secreção de urina.
Produz diurese (secreção de urina).
Ver ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA.
Inchaço por retenção de líquidos.
Enzima que altera uma substância denominada angiotensina.
Condição que cursa com aumento do estado de alerta, agitação e insônia. Ver MEDICAMENTOS QUE CAUSAM ESTIMULAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Elas tomam parte na metabolização (transformação para agir ou para ser eliminado) de muitos medicamentos. Quando estão aumentadas ou diminuídas, por conseguinte, podem alterar a forma como diversos medicamentos são metabolizados (podendo alterar com a ação e/ou com a eliminação do medicamento). Ver MEDICAMENTOS INDUTORES DE ENZIMAS HEPÁTICAS (do sistema enzimático citocromo P450) e MEDICAMENTOS INIBIDORES DE ENZIMAS HEPÁTICAS (incluindo o sistema enzimático citocromo P450).
É uma designação funcional para uma parte do sistema nervoso que controla os movimentos e que não faz parte de uma outra área funcional denominada piramidal. Ver MEDICAMENTOS QUE CAUSAM REAÇÕES EXTRAPIRAMIDAIS e REAÇÕES EXTRAPIRAMIDAIS PRODUZIDAS POR ALGUNS MEDICAMENTOS (também denominadas reações extrapiramidais parkinsonianas, porque na doença de Parkinson também ocorrem esses sintomas).
Uma forma de ácido fólico (uma das vitaminas do complexo B). Ver ANTAGONISTAS DE FOLATO.
São os glóbulos brancos do sangue que contêm grânulos: neutrófilos, eosinófilos, basófilos.
Relativo ao fígado.
Que causa toxicidade no fígado. Ver MEDICAMENTOS HEPATOTÓXICOS.
Que causa hemólise, a destruição dos glóbulos vermelhos do sangue (hemácias). Ver MEDICAMENTOS HEMOLÍTICOS.
Aumento do cálcio no sangue.
Aumento do potássio no sangue (sinônimo de hiperpotassemia). Ver MEDICAMENTOS QUE CAUSAM HIPERCALEMIA (aumento do potássio no sangue).
Aumento do fosfato no sangue.
Aumento da glicose no sangue.
Ver HIPERLIPIDEMIA.
Aumento das taxas de lípides (gorduras) no sangue (colesterol, triglicérides).
Aumento do magnésio no sangue.
Aumento do sódio no sangue.
Ver HIPERCALEMIA.
Febre extremamente alta.
Aumento da pressão sanguínea.
Aumento induzido (terapeuticamente) da temperatura corporal.
Condição resultante da grande produção de hormônio tireoideano pela glândula tireoide. Sintomas: batimentos cardíacos acelerados; nervosismo; aumento da pressão arterial; apetite aumentado e perda de peso; diarreia; olhos inchados e vermelhos; olhos com sensibilidade à luz; fraqueza; dificuldades para dormir; olhar fixo; pele úmida; suores; tremores.
Aumento anormal do tônus muscular.
Diminuição do cálcio no sangue.
Diminuição do potássio no sangue (sinônimo de hipopotassemia). MEDICAMENTOS QUE CAUSAM HIPOCALEMIA (diminuição do potássio no sangue).
Diminuição do fosfato no sangue.
Diminuição da glicose no sangue.
Diminuição do magnésio no sangue.
Ver MANIA E HIPOMANIA.
Ver HIPOCALEMIA.
Diminuição do sódio no sangue.
Queda da pressão arterial. Ver MEDICAMENTOS QUE CAUSAM HIPOTENSÃO.
Queda de pressão ao se mudar de posição (a pressão cai quando o indivíduo está deitado, sentado ou abaixado e se levanta). Ver MEDICAMENTOS QUE CAUSAM HIPOTENSÃO.
Queda da temperatura normal corporal. Ver MEDICAMENTOS QUE CAUSAM HIPOTERMIA.
Condição resultante da pequena produção de hormônio tireoideano pela glândula tireoide. Sintomas: pele seca e áspera; rouquidão; fala lenta; pulso lento; depressão mental; expressão facial de estupidez; ganho de peso; sensibilidade ao frio; inchaço na face e olhos (face edemaciada); inchaço no pescoço; constipação intestinal; perda de cabelos.
Diminuição ou perda do tônus muscular.
Diminuição do volume sanguíneo.
Cor amarelada nos olhos ou na pele frequentemente por problema no fígado.
Ver INIBIDOR DA MONOAMINA OXIDASE.
Uma classe de produtos anti-hipertensivos que atuam inibindo essa enzima.
Produto que inibe a MonoAmina Oxidase. Inibindo a enzima monoamina oxidase ocorre a diminuição da degradação das substâncias denominadas aminas, como a serotonina, norepinefrina (noradrenalina), epinefrina (adrenalina) e dopamina.
Ver INIBIDOR DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA.
Diminuição dos glóbulos brancos no sangue.
Condição em que o indivíduo sente, fala e age com excitação, sem poder se controlar. Na hipomania os sintomas são menos acentuados.
Ver MONOAMINA OXIDASE.
Atropina; beladona; diciclomina; escopolamina; hiosciamina; homatropina; ipratrópio.
Antidepressivos IMAO (Inibidores da Mono-Amina-Oxidase); antidepressivos tricíclicos; anti-histamínicos; biperideno; buclizina; carbamazepina; ciclobenzaprina; clozapina; digoxina; disopiramida; fenotiazinas; maprotilina; orfenadrina; oxibutinina; pimozida; procainamida; quinidina; tioxantenos; triexifenidila.
Alcaloides da rauwolfia; aminoglutetimida; analgésicos opioides (narcóticos); anestésicos gerais; anestésicos injetáveis locais; anticonvulsivantes; antidepressivos IMAO (Inibidores da Mono-Amina-Oxidase); antidepressivos tricíclicos; antidiscinéticos (a maior parte); anti-histamínicos (a maior parte); azelastina; baclofeno; barbituratos; benzodiazepinas; betabloqueadores; escopolamina; buclizina; carbamazepina; clonidina; clozapina; difenoxilato e sulfato de atropina; dissulfiram; droperidol; etomidato; fenotiazinas; guanabenzo; haloperidol; hidroxizina; interferons alfa; sulfato de magnésio injetável; maprotilina; metildopa; metoclopramida; mirtazapina; mitotano; nefazodona; olanzapina; pimozida; procarbazina; prometazina; propofol; quetiapina; relaxantes musculares de ação central; risperidona; tioxantenos; trazodona; zolpidem.
ATENÇÃO: lembrar que também o álcool é depressor do sistema nervoso central.
Ácido mefenâmico; antidiabéticos (sulfoniluréias); furazolidona; metildopa; nitrofuranos; primaquina; procainamida; quinidina; quinina; sulfonamidas; sulfonas.
Ácido valpróico; acitretina; amiodarona; anabolizantes esteroides; androgênios; anti-inflamatório não esteroides; asparaginase; carbamazepina; carmustina; cetaconazol oral; citarabina; compostos do ouro; dapsona; daunorrubicina; dissulfiram; divalproato de sódio; eritromicinas; estrogênios; fenitoína; fenotiazinas; ferro (em superdosagem); fluconazol; flutamida; halotano; inibidores da redutase HMG-CoA (Hidroxi-Metil-Glutaril Coenzima A) (fluvastatina; lovastatina; pravastatina; sinvastatina); inibidores da ECA (Enzima Conversora da Angiotensina); isoniazida; itraconazol; mercaptopurina; metildopa; metotrexato; naltrexona; nevirapina; nilutamida; nitrofuranos; paracetamol; propiltiouracila; rifampicina; sulfametoxazol e trimetoprima; sulfonamidas; tacrina; tiamazol; tizanidina; tolcapone; tretinoína; vitamina A (superdosagem em uso prolongado); zidovudina.
ATENÇÃO: o álcool também causa toxicidade no fígado.
Barbituratos; carbamazepina; efavirenz; fenilbutazona (também pode inibir); fenitoína; griseofulvina; nevirapina; primidona; rifampicina.
ATENÇÃO: também o álcool em uso crônico pode induzir enzimas do fígado.
Ácido acetilsalicílico; ácido valpróico; anti-inflamatório não esteroides; clopidogrel; dextrano; dipiridamol; divalproato de sódio; pentoxifilina; ticarcilina; ticlopidina.
Ácido valpróico; alopurinol; anticoncepcionais orais contendo estrogênios; antidepressivos IMAO (Inibidores da Mono-Amina-Oxidase); anfúngicos azólicos; cimetidina; claritromicina; cloranfenicol; diltiazem; dissulfiram; divalproato de sódio; efavirenz; eritromicinas; fenilbutazona (também pode induzir); fluorquinolonas; fluoxetina; fluvoxamina; indinavir; isoniazida; metoprolol; nefazodona; nelfinavir; omeprazol; paroxetina; propranolol; quinidina; ritonavir; saquinavir; sertralina; tamoxifeno; venlafaxina; verapamil.
Aciclovir injetável; aminoglicosídeos injetáveis; anfotericina B injetável; anti-inflamatórios não esteroides; carmustina; ciclosporina; ciprofloxacino; cisplatina; compostos do ouro; deferoxamina em uso prolongado; edetato dissódico; ifosfamida; lítio; metotrexato em doses altas; neomicina oral; pamidronato; paracetamol em altas doses; penicilamina; polimixina injetável; rifampicina; salicilatos; sulfametoxazol e trimetoprima; sulfonamidas; tetraciclinas (exceto a doxiciclina e a minociclina); tretinoína; vancomicina injetável.
Aminoglicosídeos injetáveis; hidantoína; asparaginase; carbamazepina; carboplatina; ciclosporina; ciprofloxacino; cisplatina; citarabina; cloranfenicol; cloroquina; didanosina; dissulfiram; docetaxel; estavudina; etambutol; hidroxicloroquina; imipenem; interferons alfa; isoniazida; lincomicinas; lítio; metotraxato intratecal; metronidazol; mexiletina; nitrofurantoína; oxaminiquina; penicilinas injetáveis; polimixina injetável; vitamina B6 com uso prolongado; quinidina; quinina; tetraciclinas; vincristina; zalcitabina.
Aminoglicosídeos injetáveis; anti-inflamatórios não esteroides; bumetanida injetável; carboplatina; cloroquina; cisplatina; deferoxamina em altas doses e uso prolongado); eritromicinas em altas doses quando há diminuição da função renal; furosemida; hidroxicloroquina; quinidina; quinina; salicilatos; tobramicina; vancomicina injetável.
Anfotericina B; azatioprina; bussulfano; carboplatina; carmustina; ciclofosfamida; cisplatina; citarabina; cladribina; cloranfenicol; clorambucil; clozapina; colchicina; daunorrubicina; didanosina; docetaxel; doxorrubicina; etopósido; flucitosina; fluouracila; hidroxiuréia; idarrubicina;
ifosfamida; inteferons alfa; lomustina; melfalano; mercaptopurina; metotrexato; mitomicina; mitoxantrona; paclitaxel; procarbazina; tenipósido; tioguanina; vimblastina; vincristina; zidovudina.
Ácido valpróico; antidepressivos tricíclicos; antidiabéticos (sulfoniluréias); anti-inflamatórios não esteroides; antitireoideanos; carbamazepina; clozapina; cloranfenicol; compostos do ouro; dapsona; divalproato de sódio; fenotiazinas; inibidores da ECA (Enzima Conversora da Angiotensina); hidantoína; levamisol; maprotilina; mirtazapina; penicilamina; pimozida; pirimetamina; primaquina; primidona; procainamida; propafenona; rifampicina; sulfasalazina; sulfametoxazol e trimetoprima; sulfonamidas; ticlopidina; tioxantenos; trimetoprima.
Amantadina; anfetaminas; anestésicos locais; anorexígenos (simpatomiméticos); bupropiona; cafeína; fluorquinolonas; metilfenidato; selegilina; simpatomiméticos; teofilina.
Inibidores da ECA (Enzima Conversora da Angiotensina); anti-inflamatórios não esteroides; ciclosporina; digitálicos (em superdosagem); diuréticos poupadores de potássio; heparina; penicilinas e outros medicamentos contendo potássio; succinilcolina.
Anfotericina B; bicarbonato de sódio; broncodilatadores adrenérgicos beta-2-seletivos (fenoterol; salbutamol; salmeterol; terbutalina); carbenicilina injetável; inibidores da anidrase carbônica; corticosteroides; diuréticos de alça; diuréticos tiazídicos; edetato dissódico (uso prolongado); indapamida; insulina; laxativos (uso prolongado); manitol; salicilatos; ticarcilina; ticarcilina e clavulanato.
ATENÇÃO: o álcool também causa diminuição do potássio no sangue.
Amantadina; analgésicos opioides (narcóticos); anestésicos gerais; antidepressivos IMAO (Inibidores da Mono-Amina-Oxidase); antidepressivos tricíclicos; anti-hipertensivos; benzodiazepínicos (na pré-anestesia); betabloqueadores; bloqueadores do canal de cálcio; brimonidina; bromocriptina; cálcio injetável; carbidopa e levodopa; clozapina; deferoxamina (em doses altas via intravenosa); diuréticos; droperidol; edetato dissódico; fenotiazinas; haloperidol; hidralazina; inibidores da ECA (Enzima Conversora da Angiotensina); levodopa; lidocaína injetável; sulfato de magnésio injetável; mirtazapina; nefazodona; nitratos; olanzapina; paclitaxel; pentoxifilina; pimozida; procainamida; propofol; protamina; quetiapina; quinidina; risperidona; tioxantenos; trombolíticos; tizanidina; tolcapone.
ATENÇÃO: o álcool também causa hipotensão.
Analgésicos opioides (narcóticos) em altas doses; anestésicos gerais; barbituratos; betabloqueadores; bloqueadores alfa-adrenérgicos; clonidina; insulina; minoxidil oral; vasodilatadores.
Alcatrão de hulha; azul de metileno em altas doses; benzocaína; cloroquina; dapsona; fenobarbital; flutamida; lidocaína; nitratos; nitrofurantoína; nitroglicerina; nitroprusseto; paracetamol; prilocaína; primaquina; quinina; sulfonamidas; tiopental.
Alcaloides da raulwolfia; droperidol; fenotiazinas; haloperidol; metoclopramida; olanzapina; pimozida; risperidona; tacrina; tioxantenos.
Astemizol; cisaprida; disopiramida; eritromicina; fenotiazinas; pimozida; probucol; procainamida; quinidina.
Amitriptilina; bromocriptina; buspirona; dextrometorfano; citalopram; clomipramina; fluoxetina; fluvoxamina; IMAO (Inibidores da Mono-Amina-Oxidase, incluindo furazolidona, procarbazina e selegilina); imipramina; levodopa; lítio; meperidina; naratriptano; nefazodona; paroxetina; sertralina; sibutramina; sumatriptano; tramadol; trazodona; venlafaxina.
Aumento no sangue de um tipo de hemoglobina denominada metemoglobina. A metemoglobina está presente em pequenas quantidades no sangue, mas quando em quantidades aumentadas causa problemas de saúde (porque esse tipo de hemoglobina não serve para transportar o oxigênio). Ver MEDICAMENTOS QUE CAUSAM METEMOGLOBINEMIA.
Dilatação da pupila.
Contração da pupila.
Enzima que degrada substâncias denominadas aminas, como a serotonina, norepinefrina (noradrenalina), epinefrina (adrenalina) e dopamina.
Esfoliação ou separação de um tecido (por exemplo a pele) devida à necrose.
Reação grave, com necrose e exfoliação da pele, geralmente causada por medicamento (mas pode ser também por infecção, ou outras doenças).
Que causa toxicidade para os rins (toxicidade renal). Ver MEDICAMENTOS NEFROTÓXICOS.
Termo utilizado para designar os medicamentos antipsicóticos.
Que causa toxicidade para o tecido nervoso. Ver MEDICAMENTOS NEUROTÓXICOS.
Diminuição dos neutrófilos no sangue.
Que causa toxicidade para os ouvidos. Ver MEDICAMENTOS OTOTÓXICOS.
Sensação anormal de queimação, formigamento ou agulhadas ao toque.
Condição em que o músculo sofre desintegração ou dissolução; a urina elimina uma proteína denominada mioglobina.
Reação do tipo alérgico, grave e potencialmente fatal (com coceiras, urticária, inchaços, choque e problemas respiratórios graves) desencadeada quando um indivíduo se expõe novamente a um produto que já desencadeara no seu organismo elementos contrários (anticorpos) a esse produto.
Reação semelhante à reação anafilática, só que acontece sem a exposição anterior ao produto; ocorre portanto logo na primeira exposição ao produto (cientificamente, embora igualmente grave, não é considerada reação alérgica clássica).
Ver ÁLCOOL-DISSULFIRAM - Reações.
Espasmos musculares na face, braços, pernas, pescoço, no corpo fazendo com que o indivíduo adote posturas não comuns do corpo ou de expressões da face, com movimentos da língua pra fora da boca, movimentos de contrações ou tics; dificuldade para falar, respirar e engolir; movimentos de balanço do corpo e dificuldade para mover os olhos. Essas reações são mais comuns em adultos jovens, ocorrem particularmente com as fenotiazinas denominadas piperazinas e estão geralmente relacionadas à dose.
Dificuldade de falar; dificuldade de engolir; face com expressão de máscara; tremores e agitação das mãos e dedos; rigidez de braços e pernas; andar arrastado; perda do controle do balanço do corpo ao andar. Essas reações são mais comuns em idosos, ocorrem particularmente com as fenotiazinas denominadas piperazinas e estão geralmente relacionadas à dose.
Relativo ao rim (rins).
Uma substância existente no organismo e que serve como transmissor de mensagens no sistema nervoso (neurotransmissor).
Diz-se do medicamento que estimula (ativa) as ações da serotonina ou que desencadeia ações semelhantes às da serotonina. Ver MEDICAMENTOS SEROTONINÉRGICOS (ou outros medicamentos que também apresentam atividade serotoninérgica).
Medicamento que imita a estimulação do sistema nervoso simpático (adrenérgico); medicamento que possui ações semelhantes à epinefrina (adrenalina).
É um conjunto de sintomas (aquilo que se sente) e sinais ( aquilo que se vê) que definem uma doença.
Síndrome rara mas potencialmente fatal; geralmente ocorre em crianças após doença infecciosa viral respiratória ou varicela; ocorrem alterações graves no fígado e outros órgãos, inclusive cérebro, com vômitos, agitação e depois letargia que pode culminar em coma e aumento da pressão intracraniana.
Condição adversa que pode acontecer raramente com o emprego de alguns medicamentos (ex.:fluvoxamina). Cursa com dificuldade de urinar; fraqueza; espasmos musculares; irritabilidade.
Um conjunto de reações adversas que pode acontecer raramente com o uso dos denominados neurolépticos (antipsicóticos), particularmente com os neurolépticos fenotiazínicos. O indivíduo apresenta: salivação; batimentos cardíacos rápidos; febre; pressão arterial irregular (alta ou baixa); dificuldade para respirar ou respiração acelerada; diminuição da consciência (de confusão mental a coma); suores; rigidez muscular; perda do controle da bexiga; tremores ou abalos; dificuldade para falar ou para engolir.
Síndrome rara, mas potencialmente fatal. Quando ocorre, geralmente se manifesta horas ou dias após aumentos de doses de um medicamento serotoninérgico, ou quando se associam dois medicamentos serotoninérgicos. Sintomas: agitação; diarreia; febre; suores; mudanças de humor ou comportamento; reflexos rápidos; batimentos cardíacos rápidos; incapacidade de permanecer quieto; tremores ou abalos musculares. Podem ainda ocorrer: arritmias cardíacas; coma; coagulação intravascular disseminada; hipertensão ou hipotensão; insuficiência renal; insuficiência respiratória; convulsões; hipertermia (aumento da temperatura) grave.
Ver Síndrome serotoninérgica.
A superfície corporal é dada em termos de metros quadrados (m2), e calculada a partir da altura e peso do paciente.
m2 de superfície corporal = a raiz quadrada do que se obtiver multiplicando a altura em centímetros (cm) pelo peso em quilogramas (kg), dividido por 3.600.
Distúrbio no metabolismo da hemoglobina.
Aumento dos batimentos do coração.
Uma amina simpatomimética (produto da descarboxilação da tirosina), estruturalmente relacionada à epinefrina e norepinefrina, possuindo ação similar de menor intensidade. Ver lista de alimentos ricos nessa substância em ALIMENTOS RICOS EM TIRAMINA.
Diminuição das plaquetas no sangue.
Erupção na pele, com coceira.
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