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Sua busca por "Rubeola Congenita" obteve 43 resultados.

Página:  de 5

31/05/2009

Biblioteca Livre

Rubéola Congênita

...m cultura celular. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Com outras infecções congênitas: toxoplasmose, sífilis, citomegalovírus, herpes e outras. TRATAMENTO DA RUBÉOLA CONGÊNITA Não há tratamento específico. CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA RUBÉOLA CONGÊNITA A incidência de rubéola congênita em uma população depende do número de suscetíveis, da circulação viral e do uso de vacina específica. E......

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01/03/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita

...de IgM. É importante ressaltar que resultados não reagentes para IgM não descartam a possibilidade de infeccao recente pelo vírus da Rubéola. Não está indicada, na rotina do pré-natal, a realização de pesquisa sorológica para Rubéola em gestantes que não apresentam sintomas da doenca. Interpretação dos resultados do exame sorológico Quadro 26. Rubéola pós-natal (exceto gestante) Cole......

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01/03/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita

...ação, ocorriam surtos de Rubéola a cada 3 – 6 anos, com consequente aumento no numero de casos da SRC nesses períodos. No Brasil, a vacina tríplice viral (Rubéola, Sarampo e caxumba) foi implantada de forma gradativa, tendo sido iniciada em 1992, no estado de São Paulo, estendida para a totalidade das demais unidades federadas em 2000. Em 1992, foram notificados 2.286 (1,5/100.000 habitantes) caso......

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12/08/2009

Guias Livres do Ministério da Saúde

Síndrome da Rubéola Congênita

...de acompanhamento sorológico, que servirá para orientar os técnicos do laboratório quanto aos exames indicados, de acordo com o período que antecedeu a suspeita da infecção. A informação sobre a história vacinal dos casos suspeitos é muito importante para subsidiar a análise adequada dos resultados de testes sorológicos. Conduta frente a um caso suspeito. SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS ......

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11/11/2015

Biblioteca Livre

V

...ção, entre 2 a 8 oC antes de reconstituição. O diluente pode ser armazenado na mesma temperatura que o pó ou à temperatura ambiente. Após a reconstituição, armazenar em frasco escuro, sob refrigeração e descartar após 8 horas. t Se for usado álcool ou qualquer outro desinfetante para limpar o lugar da injeção, deve-se esperar que o mesmo evapore, pois pode ocorrer inativação da vacina viva. t A ......

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08/03/2012

Revisões Internacionais

Sarampo, caxumba, rubéola, parvovírus, poxvírus – Martin S. Hirsch, MD

...n study. BMJ 324:393, 2002 36. Madsen KM, Hviid A, Vestergaard M, et al: A population-based study of measles, mumps, and rubella vaccination and autism. N Engl J Med 347:1477, 2002 37. Barlow WE, Davis RL, Glasser JW, et al: The risk of seizures after receipt of wholecell pertussis or measles, mumps, and rubella vaccine. N Engl J Med 345:656, 2001 38. Young NS, Brown KE: Parvovir......

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01/06/2009

Biblioteca Livre

Documentação Fotográfica

... Figura 78: Paracoccidioidomicose: lesão úlcero-crostosa. Pediculose Figura 79: Pediculose. Pitiríase Alba Figura 80: Pitiríase alba: lesões hipocrômicas no tronco. Pitiríase Versicolor Figura 81: Pitiríase versicolor. Figura 82: Pitiríase versicolor. Rubéola Figura 83: Rubéola. Figura 84: Rubéola. Sarampo Figura 85: Sarampo. ......

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30/05/2010

Revisões

Doenças exantemáticas na infância

...tema súbito SARAMPO Em 1992, foi implantado no Brasil o Plano de Erradicação do Sarampo, onde aproximadamente 48 milhões de crianças de 9 a 14 meses foram vacinadas, resultando numa queda expressiva do número de casos. É uma doença de notificação compulsória desde 1968, sendo potencialmente erradicável por suas características epidemiológicas. Na prática, observa-se ocorrência de surtos cícli......

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12/08/2009

Biblioteca Livre

Bibliografia Consultada

...c. Manual de vigilância epidemiológica: febre tifóide, normas e instruções. São Paulo: Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac; 1992. Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac. Manual de vigilância epidemiológica. São Paulo: Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac; 1991. Secretaria d......

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31/05/2009

Biblioteca Livre

Rubéola

...al, pós-auricular e cervical posterior, geralmente precedendo o exantema, em 5 a 10 dias. Adolescentes e adultos podem apresentar poliartralgia, poliartrite, conjuntivite, coriza e tosse. Figura 1: Rubéola. SINONÍMIA Sarampo alemão. ETIOLOGIA DA RUBÉOLA Vírus RNA, gênero Rubivírus, família Togaviridae. RESERVATÓRIO O homem. MODO DE TRANSMISSÃO DA RUBÉOLA Direto, através......

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