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Introdução

Última revisão: 27/10/2009

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Reproduzido de:

Guia para Profissionais de Saúde sobre Prevenção da Malária em Viajantes [Link Livre para o Documento Original]

Série A. Normas e Manuais Técnicos

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Secretaria de Vigilância em Saúde

Diretoria Técnica de Gestão

Brasília / DF – 2008

 

Uma viagem pode expor o indivíduo a agravos à saúde, como acidentes, violência, riscos relacionados às condições ambientais e transmissão de doenças infecciosas.

Os riscos de adoecimento durante uma viagem são variáveis e dependem (i) de características do indivíduo: idade, gênero, estado atual de saúde, portador de condições especiais, utilização de medicamentos, antecedentes vacinais; (ii) da viagem: meio de transporte, época do ano, roteiro, duração, tipo de atividade, condições de alojamento; e (iii) do local de destino: clima, fuso horário, altitude, segurança, condições socioeconômicas, disponibilidade de assistência médica, prevalência de doenças infecciosas.

De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT), cerca de 800 milhões de pessoas, por ano, atravessam as fronteiras internacionais e são notificados cerca de 10.000 a 30.000 casos importados de malária na Europa, em viajantes que se deslocaram para regiões endêmicas.

Os indicadores de transmissão de malária atualmente disponíveis constituem instrumentos importantes para a avaliação e conhecimento dos riscos de transmissão da doença em populações de regiões endêmicas. Entretanto, esses valores entre indivíduos que se deslocam de áreas não endêmicas para áreas de transmissão de malária são pouco conhecidos.

Recente publicação da Sociedade Internacional de Medicina de Viagem demonstrou os principais agravos à saúde em viajantes após viagens a regiões tropicais, – a malária, em números absolutos, foi o principal diagnóstico de febre no retorno, particularmente em indivíduos procedentes da África subsaariana e América Central.

Atualmente, a política de prevenção da malária recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) consiste em reconhecer os riscos de transmissão, evitar picadas de mosquito, diagnóstico e tratamento precoces, uso de quimioprofilaxia (QPX) e/ou tratamento auto-administrado, quando indicado.

 

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