Eritromicina (Oral) (substância ativa)
Referência: Ilosone (Valeant)
Genérico: assinalado com G
Similar: Eriflogin (Sinterápico); Siftrex (Sinterápico), Eritrex (Aché)
Comprimido 250 mg: Eriflogin
Comprimido 500 mg: Eritrex; G
Drágea 500 mg: Ilosone
Suspensão oral 125 mg/5 mL: Ilosone
Suspensão oral 250 mg/5 mL: Ilosone; G
antibacteriano [macrolídeo].
amigdalite; conjuntivite do recém-nascido (causada por Chlamydia trachomatis); coqueluche; disenteria amebiana; endocardite bacteriana (prevenção); faringite; infecção endocervical (por Chlamydia); infecção orofacial (particularmente em paciente alérgico à penicilina); infecção retal (por Chlamydia trachomatis); infecção uretral não-complicada por Chlamydia; infecção urogenital durante a gravidez; pneumonia da infância; sífilis primária.
atua nos ribossomos das bactérias inibindo a síntese de proteínas. É bacteriostático (em altas doses pode ser bactericida). Absorção: biodisponibilidade varia de 30 a 65%. Alimentos podem ou não interferir dependendo do sal da eritromicina. Biotransformação: mais de 90% no fígado; metabólitos inativos. Pode acumular na insuficiência hepática grave. Eliminação: principalmente bile/fezes; urina o restante.
Uso oral – Doses
•doses em termos de eritromicina.
•tomar o produto com 1 copo de água.
•o estolato de eritromicina pode ser tomado com ou sem alimentos; o estearato de eritromicina é melhor absorvido com o estômago vazio (mas se houver irritação gastrintestinal, tomar com alimento).
Adultos
infecção orofacial: 250 a 500 mg cada 6 horas, durante 7 dias. infecção estreptocócica: 250 mg, 4 vezes por dia.
profilaxia contínua de infecção estreptocócica (em paciente com história de doença reumática cardíaca): 250 mg a cada 12 horas. prevenção da endocardite bacteriana: 1 g, duas horas antes do procedimento e 500 mg seis horas após.
sífilis primária: 20 g, em doses divididas, durante 10 dias consecutivos.
disenteria amebiana: 250 mg, 4 vezes por dia, durante 10 a 14 dias.
infecção urogenital (durante a gravidez): 500 mg, 4 vezes por dia, durante 7 dias ou, para melhorar a tolerabilidade, 250 mg 4 vezes por dia, durante 14 dias.
infecção uretral (não complicada); endocervical ou retal:
500 mg, 4 vezes por dia, durante 7 dias.
Crianças com até 35 kg
30 a 50 mg por kg de peso corporal por dia, em doses divididas (2 ou 4 tomadas diárias); a dose pode ser dobrada em infecção grave. infecção orofacial: 30 a 50 mg por kg de peso por dia, divididos em 4 tomadas (dose máxima não deve ultrapassar 2 g por dia). prevenção da endocardite bacteriana: 20 mg por kg de peso corporal, 1 hora antes da cirurgia e 10 mg por kg de peso corporal, 6 horas após a dose inicial.
disenteria amebiana: 30 a 50 mg por kg de peso corporal por dia, em doses divididas, durante 10 a 14 dias.
coqueluche: 40 a 50 mg por kg de peso corporal por dia, em doses divididas, durante 5 a 14 dias.
pneumonia: 50 mg por kg de peso corporal por dia, divididas em 4 doses, durante 3 semanas.
conjuntivite do recém nascido: 50 mg por kg de peso corporal por dia, divididos em 4 doses, durante 2 semanas.
Classe B
eliminado no leite; problemas não documentados.
histórico de reação alérgica a macrolídeo; paciente utilizando astemizol, terfenadina, pimozida ou cisaprida.
função hepática diminuída; paciente sob risco de prolongamento do intervalo QT ou de sofrer acumulação do medicamento (podem ocorrer prolongamento do intervalo QT e desenvolvimento de arritmia ventricular); paciente com diminuição da função hepática ou renal e/ou recebendo altas doses de eritromicina (pode ocorrer ototoxicidade); histórico de doença gastrintestinal, particularmente colite (pode ocorrer colite pseudomembranosa).
Gastrintestinal: cólica abdominal; diarreia; dor abdominal; náusea; vômito.
•está contraindicada, pelo perigo de toxicidade cardíaca, com: alfentanila; astemizol; terfenadina; diltiazem; verapamil.
•pode aumentar a ação e os efeitos tóxicos de: carbamazepina; ciclosporina; xantina (cafeína, aminofilina, oxtrifilina, teofilina).
•pode aumentar a ação de: varfarina; midazolam; triazolam.
•pode antagonizar a ação de: cloranfenicol; lincomicina.
•pode aumentar o risco de toxicidade no fígado com: medicamento hepatotóxico (ver Apêndice).
•pode interferir com a ação de: penicilina.
•pode aumentar a concentração de: digoxina.
•pode aumentar o risco de reações tóxicas de: diidroergotamina; ergotamina.
•pode ter efeitos aditivos com: medicamento que prolonga o intervalo QT (amiodarona, antipsicótico, disopiramida, fluorquinolona, procainamida, quinidina, sotalol, antidepressivo tricíclico).
•pode diminuir os efeitos terapêuticos e aumentar os efeitos tóxicos de: rifamicina (rifabutina, rifampicina, rifapentina).
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